skip to main | skip to sidebar

Eu

A minha foto
rita
Ver o meu perfil completo

Leonor

Lilypie

Seguidores

Quantos são?

Site Meter

Subscribe To

Mensagens
    Atom
Mensagens
Comentários
    Atom
Comentários

Arquivo do blogue

  • ►  2009 (152)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (23)
    • ►  junho (23)
    • ►  maio (22)
    • ►  abril (17)
    • ►  março (27)
    • ►  fevereiro (14)
    • ►  janeiro (14)
  • ▼  2008 (224)
    • ►  dezembro (11)
    • ►  novembro (21)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (17)
    • ►  junho (17)
    • ►  maio (26)
    • ►  abril (18)
    • ►  março (27)
    • ►  fevereiro (29)
    • ▼  janeiro (26)
      • Finalmente
      • A pior noite da minha vida
      • Eu queria ser milionária
      • Já há muito tempo...
      • Consulta
      • Falta um bocadinho "assim"
      • Primeiro pesadelo
      • A propósito de uma conversa esta manhã,
      • 6 Meses
      • Fast food
      • Quanto às noites,
      • O que eu precisava mesmo...
      • Um grande susto
      • CA 125
      • Assaduras e alergias
      • Feira do Bebé
      • Ai que sono...
      • O Livro
      • Água
      • Tinha de ficar registado
      • Livro
      • Começo atribulado
      • E porque a minha vida (infelizmente) não é só isto...
      • E no 1º dia do ano...
      • Aos poucos...
      • É a vida...
  • ►  2007 (268)
    • ►  dezembro (12)
    • ►  novembro (12)
    • ►  outubro (19)
    • ►  setembro (15)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (23)
    • ►  junho (28)
    • ►  maio (29)
    • ►  abril (28)
    • ►  março (35)
    • ►  fevereiro (25)
    • ►  janeiro (33)
  • ►  2006 (60)
    • ►  dezembro (22)
    • ►  novembro (20)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (9)

PASSO A PASSO

Diz que é uma espécie de babyblog

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Finalmente

Janeiro chegou ao fim. Este mês foi péssimo, aconteceu-me tudo e mais alguma coisa. Já não aguento mais. Espero que mês novo signifique vida nova.
A Leonor está bem. A queda aparentemente não teve grandes consequências. Não ganhámos para o susto mas felizmente ela está bem.
Para ajudar à festa, desde que comecei a trabalhar ela começou a castigar-me. Ao fim do dia, quando me vê, ignora-me totalmente. Não se ri, não mostra felicidade por me ver...é claro que passado um bocado passa-lhe mas com o pai é completamente diferente, faz uma festa enorme.
Sei que é normal alguns bebés comportarem-se assim, afinal é a maneira que ela tem de reagir à alteração drástica da realidade em que sempre viveu e de demonstrar que se sente "abandonada" por mim, a pessoa que esteve sempre com ela (e que supostamente deveria estar), a que devia protegê-la. Quer se queira, quer não, por muito bom que seja estar com a avó, mãe é mãe.
Sei que isto vai passar, mas enquanto isso não posso deixar de me sentir triste. Triste pela indiferença e triste por não poder fazer nada contra isso.
Postado por rita às 3:28 da tarde 9 Comentários
Marcadores: Eu, Leonor, Rotinas, Separações

A pior noite da minha vida

Foi um autêntico pesadelo e o pior é que foi bem real.
Não sou paranóica com o perigo não ando com a minha filha numa redoma. Tenho os cuidados necessários sem fazer dela uma prisioneira da segurança. Julgo, porém, ser uma pessoa responsável que evita riscos desnecessários. Pensava que tinha noção dos perigos e até onde podia ir. Até ontem.

Tinha acabado de lhe dar a papinha (eram umas 20H) e deitei-a na minha cama para lhe trocar de roupa e para brincar. Como já se aguenta sentada sem apoio, sentei-a quase a meio da cama e pegou em qualquer coisa para brincar. Normalmente aguenta-se sentada um bocadito e depois cai para os lados e farta-se de rir. Como estava quase a meio da cama, mesmo que caísse para os lados como costume, não havia problema. Levantei-me para ir buscar o body que ficou em cima da cómoda sem a perder de vista e vi como tudo aconteceu. Deu um impulso enorme para trás (ela costuma fazer isso quando está ao nosso colo e nunca a vi fazer sentada na cama) e com o balanço, começa a rebolar para o lado sozinha (coisa que também nunca a tinha visto fazer). Cai no chão. Nesse segundo, eu morri um bocadinho. Não consegui controlar-me e gritei enquanto agarrava nela. Ela chorou com a queda e chorou com os meus gritos. O pai pegou nela e tentou acalma-la, enquanto a única coisa que me lembrei de fazer foi vestir-me rapidamente para irmos para o hospital.
Fomos a voar. Como estava na hora habitual de ela dormir, estava cheia de sono e quase a adormecer, mas não deixei, por isso chorava de sono e talvez de dor.
Chegados ao hospital, o pai deixou-nos à porta das urgências e eu entrei com ela. Fui direita aos gabinetes de pediatria, sem passar pela recepção (onde deveria fazer o registo dela) e sem passar pela triagem (onde eu deveria explicar o que me levou lá, antes de ser atendida por um médico). Vi que as salas estavam cheias. Não quis saber de burocracias, de saber que havia gente à minha frente; a minha única preocupação era a minha filha e entrei num gabinete qualquer. Estava a sair um homem com um bebé e entrei sem pedir licença. A médica viu-me entrar disparada e ficou espantada a olhar e perguntou o que era aquilo. Antes que me mandasse esperar lá fora ou ir fazer a inscrição (já sabia que, com a quantidade de crianças que vi lá fora, depois era uma eternidade à espera), antecipei-me e disse: “Dra. ajude-me, a minha filha caiu e bateu com a cabeça no chão”.
Ela viu o meu pânico e dirigiu-se à Leonor. Pegou nela deitou-a na marquesa e pediu para eu a despir. Mandou-me acalmar porque o meu estado assustava a bebé. Examinou-a e verificou que, aparentemente, não havia nada fracturado. Entretanto o pai chegou e ela pediu-lhe para ele ir registá-la na recepção, pois sem a entrada do nome no sistema, não podia mandar fazer nada. Pôs-lhe um supositório Ben-U-Ron e passou 2 raios-X (um à cabeça e outro ao tórax, uma vez que ela caiu de lado). Depois fariam o diagnóstico. Agradeci a atenção e pedi desculpa pela invasão. A Dra. foi muito simpática e só disse para ter calma que não era nada de grave. Fomos fazê-los, entregaram-nos os resultados e esta parte até que foi rápida. O pior foi depois; perdi a noção do tempo, mas julgo que esperámos para ser atendidos novamente por uma médica, umas 2 horas (entretanto mudou o turno e ao outra foi-se embora). Entretanto a Leonor dormia.
As urgências continuavam cheias, sobretudo de crianças constipadas, com otites, etc. A sala dos aerossóis estava a abarrotar. Eu só pensava que tínhamos chegado ali com um traumatismo e íamos sair com mais uma bronqueolite ou coisa do género. Mas não tínhamos alternativa senão esperar juntamente com os outros. Nesse dia já tinha tido o meu golpe de sorte ao apanhar uma médica tão compreensiva.
Finalmente fomos chamados. A médica já tinha visto as radiografias e verificou que não havia nada fracturado, nenhuma hemorragia, nada de preocupante. Mandou despir a Leonor, examinou-a e disse que estava tudo bem. Recomendou que a vigiássemos nas próximas 48 horas e que nesta noite não a deixássemos dormir mais de 2 horas seguidas. Caso haja alguma alteração do comportamento normal, devemos ir de imediato para o hospital. Estive a noite toda alerta. Dormia às meias horas (os meus nervos não davam para mais, apesar do cansaço), nem precisei que o despertador tocasse para ir vendo a bebé. Acordei-a de 2 em 2 horas, dei-lhe o leite e experimentava mexer-lhe nos braços e nas costas para ver se ela se queixava. Passou bem a noite, tem comido normalmente, anda bem disposta e aparentemente está bem.
Penso que o pior já passou. A imagem dela a cair está permanentemente no meu pensamento. Foi das experiências mais terríveis que passei, a possibilidade da minha filha ter algo grave, matou-me. Nem consigo imaginar se as consequências fossem piores. Nunca me perdoaria. Aliás, não me perdoo.
Postado por rita às 2:29 da tarde 19 Comentários
Marcadores: Sustos

terça-feira, janeiro 29, 2008

Eu queria ser milionária

mas na altura, os nervos deram cabo de mim.
Ontem começou uma nova série do concurso "Quem quer ser milionário?". É um concurso que sempre gostei. Gosto do formato, gosto sobretudo de pôr à prova os meus conhecimentos.
Há uns anos atrás, na primeira série, decidi concorrer. Pensei: "isto é muita fácil, eu em casa farto-me de acertar nas respostas, de certeza que vou conseguir ganhar uma quantia jeitosa". E inscrevi-me mas sem grandes esperanças de ser chamada, que nestas coisas já se sabe que são cem cães a um osso. Mas fui mesmo chamada e fiquei super contente.
Nos dias que faltavam para a hora H, fartei-me de treinar aquela primeira parte em que se tem que ter rapidez no dedo, ou seja, ordenar qualquer coisa e ser o mais rápido a fazê-lo, para ir então lá para o meio responder às perguntas. Treinei, treinei até que me senti super rápida a ordenar mentalmente o que quer que fosse; por ordem crescente, decrescente, alfabética, ordenar no tempo, ordenar no espaço, ordenar ao contrário... enfim, estava segura que aquilo eram favas contadas e que só tinha de me preocupar em responder bem às perguntas.
Fui comprar roupinha nova (afinal, ia aparecer na televisão) e lá fui eu. Por acaso o estúdio de gravação era pertíssimo da casa dos meus pais (eu ainda era solteira), talvez a uns 2 km. Levei a minha mãe comigo e até lhe disse: "Mãe, arranja-te bem porque também vais aparecer, não te esqueças que quando eu estiver lá no meio, eles filmam a família". (Viram bem a minha confiança?) E lá foi a sra. mãe toda gira e arranjada.
Chegámos ao estúdio e mandaram a mãe para a plateia, enquanto a estrela (eu) ia para a maquilhagem. Fui primeiro para uma sala de espera onde estavam outros concorrentes. Estranhei as caras de nervosismo porque eu ia muito descontrída. Muitos já estavam maquilhados e penteados. Eu devia ser das últimas. Lá me mandaram entrar para o gabinete onde estavam duas senhoras a tratar dos concorrentes. Sentei-me numa das poltronas e começaram a pentear-me. Entretanto entra outra pessoa e senta-se na outra poltrona. Vi através do espelho que era o apresentador da altura, Carlos Cruz, ainda nos seus tempos áureos de grande figura da televisão. Não me assediou, afinal eu já tinha passado dos 18 anos e pesava mais de 50 kg :))) (já cá faltava a piada de mau gosto).
Pedofilias à parte (sim, acredito que o homem não está a ser julgado por acaso), devo dizer que era das figuras que mais admirava na altura (e se calhar talvez ainda não tenha aparecido nenhum profissional como ele). Fiquei super excitada. Lá estava ele ao meu lado a fumar um charuto, a ser maquilhado e a atirar umas piadas que eu achei o máximo. Aí, foi quando me apercebi que aquilo não era uma brincadeira e foi também quando os nervos (os que me iriam matar) começaram a dar sinal.
Ficámos uns quantos à espera enquanto decorria a gravação de uma sessão, isto porque são gravadas 2 ou 3 por dia. Esta espera fez aumentar o nervoso miudinho. À medida que a hora se ia aproximando, mais vezes ia à casa de banho, mais nervosa ficava. Até que chegou a hora. Quando entrei para o estúdio e vi aquela gente toda sentada, aquele aparato todo, as máquinas, câmaras, técnicos...ia-me sentindo cada vez mais pequenina, pernas a tremer e, claro, cada vez mais nervosa. Olhei para o público à procura da minha mãe e lá estava ela a rir e a acenar, confiante na filha espertíssima que tinha posto no mundo e a pensar já na prenda que eu lhe iria oferecer com o os milhares (ainda eram escudos) que ia levar para casa.
Eu e os outros 5 concorrentes fomos para as nossas cadeiras e puseram-nos uma maquineta com os 4 botões (correspondentes às respostas A,B,C,D) que teríamos que ordenar. Sentía-me a fraquejar, a ficar sonolenta e tremia. Acho que já não era nervos, era pânico. Começaram a gravar o programa e acho que nessa altura, quando começa o genérico, apaguei. A partir daí, quase nem me lembro o que se passou a seguir. O CC lançou a pergunta, a tal para se ordenar, sei que carreguei nos botões por uma ordem qualquer. Quando apareceu o quadro com o nome e os tempos dos concorrentes, vi que errei na resposta. Não me lembro qual era a pergunta, não me lembro de nada. A única coisa que me lembro era do meu desejo de saír dali o mais rapidamente possível.
No fim da gravação fui ter com a minha mãe e expliquei o que se tinha passado e desatei num pranto. Ela lá me consolou como conseguiu.
Bom, tudo isto para dizer que em casa somos de facto os maiores, mas quando estamos lá, é completamente diferente. Invejo o sangue frio de alguns concorrentes e depois do que passei e de falar com um concorrente que conseguiu, tenho a certeza absoluta que aquela 1ª fase é a pior. Quando se chega às perguntas é mais fácil de controlar os nervos.
Percebo também as dúvidas dos concorrentes em algumas perguntas que julgamos elementares; o jogo feito pelo apresentador consegue pôr-nos a duvidar daquilo que achamos certo.
Foi uma experiência gira mas mais do que ter alguns conhecimentos, é preciso não ter sistema nervoso :)
P.S. Será que alguém teve paciência de ler isto até ao fim? :)
Postado por rita às 10:13 da manhã 14 Comentários
Marcadores: Disparates, Eu

Já há muito tempo...


...que não me entusiasmava por um livro como está a acontecer com este. Não estou a lê-lo, estou a devorá-lo!
Depois quero ver o filme.

Postado por rita às 9:58 da manhã 4 Comentários
Marcadores: Eu

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Consulta

Na 6ª feira foi dia de consulta dos 6 meses. Como habitual, chego sempre antes da hora, não só para não atrasar o sistema mas também com esperança de me despachar o mais rápido possível dali. É num hospital particular, mas mesmo assim o respeito por horários e marcações simplesmente não existe. É costume atrasar sempre um bocado (no máximo meia-hora), mas desta vez ultrapassou o limite da paciência.
Chegámos então meia hora antes. A consulta era às 16H, chegámos às 15.30H. Fomos atendidos às 17H. Eu já mal controlava os nervos, por um lado era a minha irritação com aquilo e por outro a impaciência da Leonor. Falei com a auxiliar que costuma fazer a chamada e foi mesmo nela que descarreguei a minha revolta. E pelo que percebi, ela é o “saco de boxe” de serviço, porque é ela que costuma levar com as queixas. Muito atenciosamente lá me explicou que as coisas estavam atrasadas e que devíamos também demonstrar o nosso descontentamento aos médicos, porque são eles os responsáveis pelos atrasos, uma vez que atendem pessoas que caiem lá de pára-quedas para urgências, sem hora marcada. Ao que parece, há pais que quando os filhos estão doentes, em vez de irem para as urgências, aproveitam os dias que os médicos estão de serviço nas consultas, ligam-lhes e pedem-lhes para os levarem lá. Têm a vantagem de serem vistos pelos seus médicos e pagarem muito menos pelo serviço ali. O que é bom. O problema é que quem se lixa é quem tem hora marcada. Mas ainda bem que eu soube disto, se serve para uns também há-de servir para mim um dia que precise (espero que nunca chegue esse dia), que já estou farta de gramar fretes destes. Não me vou acanhar.
Lá entrámos para as medições e ainda tivemos que esperar mais uns 20 minutos para passarmos à consulta com a médica. Tal como a auxiliar disse, queixei-me do tempo de espera. Ela lá se justificou como pôde com as tais urgências. Já na parte das vacinas (também tive que esperar quase meia hora), tive oportunidade de também falar do mesmo à enfermeira. Essa parecia que estava à espera que alguém lhe tirasse a rolha para começar um desenrolar de queixas. “Porque somos as mesmas mas o número de utentes está sempre a aumentar”, “porque estamos cheias de trabalho e não temos condições”, “porque as pessoas pensam que, como ali é privado se acham no direito de exigir tudo e mais alguma coisa”, “porque as pessoas chegam atrasadas e ainda reclamam se as coisas atrasam”, “porque os médicos atendem urgências que lá aparecem sem hora marcada e os prejudicados são aqueles que têm consulta marcada e chegam a horas” etc.
Com isto tudo (esperas, consulta, vacinas) saí do hospital já passava das 19H. 4 horas e meia para uma coisa que demorou nem 30 minutos. Infelizmente, neste país, é-se penalizado por ser cumpridor e consciente. A partir de agora, passo a chegar mesmo em cima da hora.
Bom, passando ao que realmente interessa, a minha filhota está óptima. Pesa 7,220 Kg (percentil 50) e mede 67 cm (percentil 75), ou seja, continua alta e elegante como sempre. A médica verificou que ela já se aguenta um bocadinho sentada sem apoio, que além do dente que tem cá fora, já estão mais uns 3 a caminho. Mandou continuar com a mesma rotina de alimentação; sopa ao almoço e papa ao jantar. As únicas alterações foram a introdução de iogurtes (que a Leonor já experimentou e detestou), umas bolachas para ela ir roendo, todas as frutas (menos os morangos, laranjas e similares), todos os legumes (menos leguminosas, feijões, etc). Só aos 8 meses passará a comer duas sopas por dia.
Tirando as recomendações habituais e a questão da alimentação, pouco mais foi falado. Pediu apenas uma consulta de dermatologia por causa dos angiomas que ainda não regrediram, bem pelo contrário.
Depois foi a parte pior, as vacinas. Já estávamos tão saturadas daquilo, ainda faltava a cereja rançosa no topo do bolo podre que foi esse dia :) Foram duas picas, uma em cada perna, uma choradeira de dor, sono, cansaço, fome e pronto, lá fomos finalmente para casa.
6ª feira, nova saga: A última dose de Rotatec.
Postado por rita às 10:29 da manhã 4 Comentários
Marcadores: Consultas

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Falta um bocadinho "assim"

Já estou quase a vestir as minhas calças pré-gravidez!!!
(as mais justinhas, que as outras já as visto há algum tempo).
Para minha própria surpresa, estou com o corpo quase igual ao que era. A barriga já está no seu lugar, sem estrias (nem uma). E com mais umas aplicações e massagens com os cremes que me levam parte significativa do ordenado*, volta a ter a firmeza de antes.
Quanto às ancas, bom, alargaram um bocadinho, mas nada que não se resolva também com o mesmo sistema.
O pior foi mesmo o peito... Antes de engravidar, tinha um peito jeitoso, firme, de tamanho q.b. (quero acreditar que o facto de usar sempre soutien, até para dormir, tenha tido este benefício). Quando engravidei ele aumentou e pensei que depois da gravidez e amamentação, ficaria com as mamas descaídas e flácidas. Pois não ficaram. Continuaram firmes e direitas, só que passaram para metade do tamanho. Digamos que de laranjas graúdas, passaram para umas singelas tangerinas. Mas atenção: umas tangerinas viçosas :)
Enquanto que, para as restantes mazelas a coisa resolve-se com uma dietazinha e uns cremes, nisto não há nada a fazer; não há adubos que façam as tangerinas transformarem-se novamente em laranjas. Aqui não há alternativa senão recauchutar...Quem sabe se um dia não as mando para a oficina :)
* Por favor, não me falem em ginásios, sou alérgica :)
Postado por rita às 9:46 da manhã 10 Comentários
Marcadores: Beleza (ou falta dela...)

Primeiro pesadelo

Já que é hábito registar as primeiras coisas dos nossos bebés, fica então o registo do primeiro pesadelo da Leonor :)) Quer dizer, deve ter sido um pesadelo porque acordou de repente a meio da noite com um choro aflitivo. E só se calou ao meu colo, depois de muitos beijinhos "shiuus", "já passou", etc.
É engraçado pensar qual será o tipo de pesadelos que os bebés têm, que imagens os deixarão tão transtornados? Serão, por exemplo, ataques de fraldas gigantes? A revolta dos seus ursinhos de peluche favoritos? A extinção de papinhas à face da terra? :))
Postado por rita às 9:35 da manhã 1 Comentários
Marcadores: Disparates

quinta-feira, janeiro 24, 2008

A propósito de uma conversa esta manhã,

constato que já toda a gente foi ao Oceanário. Menos eu.
Há pessoas que vêem do todo o país, tudo o que é emigrante já lá foi em Agosto e eu que moro pertíssimo ainda não. Pronto, já que esperei tanto tempo, posso aguentar mais uns 2 ou 3 anos e vou lá com a minha filha.
Postado por rita às 2:01 da tarde 4 Comentários
Marcadores: Disparates

quarta-feira, janeiro 23, 2008

6 Meses

Meio ano. Como é que é possível?? A minha bebé está tão crescida!
Tinha tanto para dizer sobre ti, minha princesa, sobre o teu desenvolvimento, sobre o que tem sido ser tua mãe. São já 6 meses maravilhosos e de grande felicidade.
Os primeiros 5 meses foram exclusivamente para ti e não preciso dizer como foram gratificantes. Depois veio a inevitável separação. Sofremos um bocadinho, mais eu do que tu mas aos poucos, com a rotina, já vai custando menos, embora as 2ºs feiras sejam uma grande tortura.
Desde que recomecei a trabalhar, noto evoluções todos os dias. Antes, por estares tão habituada só a mim, eras um bichinho do mato, não podias ver estranhos (e até conhecidos) que desatavas logo a chorar. Agora não; és uma simpatia e ris-te para toda a gente. Aliás, estás quase sempre a rir. Está a fazer-te bem estares com outras pessoas; estás mais dada e interactiva.
Quanto à alimentação (um dos meus maiores receios), tem corrido lindamente. Comes com mais vontade a sopa do que a papa. Fantástico! Tens experimentado legumes novos, carne e tens gostado de tudo (não sais a mim). Comes fruta (por enquanto apenas pêra e maçã). Logo que seja tudo fresquinho e natural, comes tudo. Dá gosto dar-te o comer. A minha dor de cabeça é mesmo a ingestão de líquidos. Não gostas de água nem de chá.
Relativamente ao teu desenvolvimento, tens demonstrado grandes evoluções nas últimas semanas. Penso que sejam coisas normais para a tua idade, mas como és a minha filhinha, para mim são grandes feitos. Já quase não precisas de apoio quando te sentas, já queres estar de pé (e tens uma força nessas pernocas…), és super curiosa, gostas de observar e agarrar em tudo, gostas de brinquedos, (principalmente dos musicais). Não ligas à TV. Gostas mesmo é de companhia, de "conversar" e brincar e temos tido grandes conversas… sim porque tu já falas, falas…e com a convicção que “dizes” as coisas, nem te contrario :)
Tens o segundo dentinho já a romper e tal como aconteceu com o primeiro, não tem causado grandes problemas. Andas apenas um bocadinho irritada, impaciente e queixosa.
Desde a consulta dos 4 meses que não sei quanto pesas nem quanto medes (shame on me!) e só na 6ª feira, na consulta dos 6 meses irei saber. Mas mais do que os números, interessa-me ver com os meus olhos que estás grande e saudável. Além disso, a roupa e os meus braços sentem bem a diferença.
Resta dizer que estás cada vez mais linda e que és a minha luz.
Postado por rita às 9:19 da manhã 10 Comentários
Marcadores: Mês a Mês

terça-feira, janeiro 22, 2008

Fast food

A minha filha é parecida com o pai em quase tudo. Até na alimentação. Tanto um como o outro não gostam de fast-food.
Experimentei dar um boião de fruta (pêra) Bledina, não gostou. Pensei que fosse de estar frio, mas mesmo aquecido recusou. Experimentei um pacote de papa líquida da Cerelac, também não gostou. Fiz a experiência apenas numa prespectiva de futuro, não para lhe dar habitualmente mas caso seja necessário. Mas não vale a pena. A menina gosta de tudo acabadinho de fazer, o mais natural possível. Que seja.
Postado por rita às 11:59 da manhã 6 Comentários
Marcadores: Comidinhas

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Quanto às noites,

a Leonor ainda acorda de madrugada para o habitual biberão. Tivemos duas ou três vezes em que ela foi uma querida e dormiu a noite toda, mas foram excepções.
Custa levantar-me com este frio, custa ir à cozinha preparar o leite, custa-me estar a dá-lo sentada na cama e a caír de sono, enquanto ela mama a dormir. Mas a expressão linda que ela faz quando acaba, compensa tudo e mais alguma coisa. Adoro ficar a vê-la ao meu colo com aquela carinha descansada e consolada. Quase que nem me importava que ela continuasse a acordar de noite...quase :)
Postado por rita às 10:34 da manhã 5 Comentários
Marcadores: Noites

O que eu precisava mesmo...

...era de outro fim de semana para descansar do fim de semana.
Postado por rita às 10:30 da manhã 1 Comentários
Marcadores: Eu

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Um grande susto

Acho que devem ter sido as 24 horas mais compridas da minha vida. Foi o tempo entre a consulta no meu Ginecologista (o obstetra que acompanhou a minha gravidez e o parto) e a saída dos resultados das análises que ele me mandou fazer.
Esta consulta foi prevista logo no início da gravidez, quando na ecografia das 8 semanas ele descobriu um pequeno quisto no ovário esquerdo. Na altura disse que era muito pequeno e que certamente com a gravidez iria desaparecer.
Na consulta do pós parto (em Setembro) disse-me então que tínhamos de agendar uma ecografia para ver se estava a ir tudo ao sítio depois do parto e também para ver se o tal quisto ainda lá estaria.
Fui então na 4ª feira ao final da tarde. Antes da eco perguntou-me se estava tudo bem, eu disse que sim, que a única coisa a registar era umas pequenas hemorragias no meio do ciclo, há cerca de 2 meses, facto que eu atribui à recuperação do pós parto. Ele estranhou porque isto nunca me aconteceu.
Fui então fazer a eco (endo-vaginal) e o tal quisto não só continuava no mesmo lugar, como estava maior. 2 cm.
Depois de ter terminado a eco, o dr. disse então que teria que mudar de pílula para uma bem mais forte (de Mercilon passei para Gynera) e que queria que eu fizesse rapidamente umas análises ao sangue “para ver os níveis de uma proteína”. Como infelizmente, tenho tido alguns antecedentes na minha família, aquela análise à proteína soou-me logo a marcador tumoral. Mas não me manifestei e perguntei apenas se queria que lá voltasse quando as análises estivessem prontas. Disse-me apenas para abri-las e se o valor fosse superior a 35, para lhe ligar. Senão, para lá voltar daqui a 3 meses para nova avaliação, depois de fazer uma caixa de Gynera
Saí do consultório perfeitamente convencida do que me estava a acontecer. Cheguei a casa e fui logo á net ver o que significava aquele código na prescrição das análises:

CA 125
O CA 125 é uma glicoproteína produzida, normalmente, pelo epitélio das serosas, trompas de falópio, endométrio e endocérvix. É o marcador tumoral classicamente utilizado no câncer de ovário, não sendo, entretanto, exclusivo desta neoplasia. Níveis elevados de CA 125 (> 35 U/ml ) ocorrem em 85% das pacientes com câncer de ovário não mucinoso variando com o estágio.

Confirmei a minha suspeita. Decidi que logo no dia seguinte ia fazer a análise. Não entrei em pânico, mas não pude evitar uma grande preocupação. Grande mesmo. De repente, fica tudo em causa. E se…?
Ontem de manhã, depois de uma noite péssima, lá fui fazê-la. Perguntei quando é que estariam prontas e só hoje é que as poderia levantar. No entanto, o laboratório disponibiliza um código para consulta on-line dos resultados. Não consegui esperar pelo dia de hoje, e ontem à noite fui à net ver se já lá estava alguma coisa. E estava. O valor apresentado era 5,8 U/ml. Um alívio enorme… pode não ser bom aquilo que eu tenho, mas pelo menos, não tenho a minha vida em perigo. Não é maligno.
Foi um sufoco enorme. Foram 24 horas horrorosas, em tudo foi feito mecanicamente. Andava desconcentrada, preocupada, assustada... mas felizmente, não é o pior.
Agora tenho um tratamento para fazer. Daqui a 3 meses, nova avaliação.
Postado por rita às 9:43 da manhã 21 Comentários
Marcadores: Ecografias, Eu, Sustos

quinta-feira, janeiro 17, 2008

CA 125

Um pequeno número pode mudar uma vida. Ou várias.
Postado por rita às 10:55 da manhã

quarta-feira, janeiro 16, 2008

Assaduras e alergias

Será possível a minha bebé ser alérgica à cebola?
Esta semana coloquei cebola na sopa dela (meia para +/- 1 litro de sopa) e está com o rabinho completamente assado, já há 2 dias. Pensei que seria dos dentes, mas no estado em que ela está, não sei se será apenas disso, ou se será mesmo isso. Será que é da cebola?
Postado por rita às 9:35 da manhã 6 Comentários
Marcadores: Alergias, Comidinhas

terça-feira, janeiro 15, 2008

Feira do Bebé

Começou ontem a Feira do Bebé no Continente. O pai já foi comprar uma das cadeiras para o carro, neste caso para o dele. Isto porque a Leonor já mal cabe no coque. Supostamente este (Creatis da Bebé Confort), deveria dar até aos 13 Kg (+/- 9/12 meses), só que com a casacada toda que a miúda veste, fica muito apertada, praticamente só consegue mexer os olhos e detesta ir assim. Ela ainda não tem 6 meses, deve andar entre os 7 e os 8 Kg, não é uma bebé gordinha... era suposto aquilo ainda durar mais uns mesitos. Se fosse de Verão, dava, mas de Inverno não dá mesmo. Mas também a acho pequena demais para as cadeirinhas do grupo 1...
Bom, mas aproveitando a feira, uma das cadeiras já está. Falta outra para o meu carro.
Quanto aos dias de desconto nas fraldas, alguém sabe quando é? Isso é que dá mesmo jeito.
Postado por rita às 12:46 da tarde 5 Comentários
Marcadores: Cadeirinhas, Feira do Bebé

Ai que sono...

Parece que não posso fazer grandes elogios à minha boneca. Há já 3 noites seguidas em que tem dormido mal. Está com o sono leve e acorda com qualquer barulhinho. Ainda por cima o pai tem andado ligeiramente constipado e cada vez que tosse, ela dá sinal. Cada vez que lhe cai a chucha, também acorda. O que vale é que quando torno a pô-la, adormece logo. Tem acordado também para o habitual leitinho da madrugada. Com isto tudo, ando a acordar praticamente de hora a hora e consequentemente ando cheia de sono
Isto não é habitual porque ela costuma ter um sono pesado. Como anda também com o rabito assado, penso que venha por aí mais um dente.
Tinha esperança que, após 2 vezes em que dormiu a noite toda seguida, as noites começassem a ser mais calmas e pensei até começar a preparar a transferência para o quarto dela, uma vez que já vai fazer 6 meses. Mas pelos vistos, não deve ser para já.
Só espero que esta fase das más noites passe rápido.
Postado por rita às 12:44 da tarde 2 Comentários
Marcadores: Noites

O Livro

Já chegou!!!
E está tão lindo, tão lindo, tão lindo!
Muito honestamente, nunca pensei que ficasse assim tão bem. A montagem, a qualidade do papel, a capa, a contracapa, o interior, as cores, tudo maravilhoso.
É claro que o que ali está foi tudo construído e escolhido por mim, mas não imaginava como ficava o resultado final. Simplesmente LINDO! O pai que não liga nada a estas coisas, também ficou surpreendido. Até disse para eu procurar uma editora que me publique o livro :) Tão querido e tão ingénuo :)
Valeu a pena algumas dores de cabeça na montagem. Ficou uma linda fotobiografia da minha gravidez (com os posts do blog e fotos inseridas à posteriori). Acho que a Leonor vai gostar desta recordação.




Postado por rita às 9:28 da manhã 6 Comentários
Marcadores: Livro

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Água

A Leonor não bebe água. Até aos 4 meses oferecia-lhe, ela recusava mas a pediatra dizia que enquanto estivesse só com leite não havia problema e eu andava descansada. Com a introdução das papas e sopas passei a insistir, mas ela recusa na mesma. Seja fria, morna ou quente, seja no biberão, à colher ou de esguicho (sim, até já lhe esguichei água para a boca, mas ela deita fora).
Ontem comprei o chá da Milupa com esperança que ela gostasse, mas nada. Se o caso não me preocupasse tanto, até achava graça às caretas que ela faz quando prova a água ou o chá. Mas não acho piada nenhuma e já estou a ficar mesmo alarmada.
O que é que eu faço?
Postado por rita às 12:12 da tarde 10 Comentários
Marcadores: Agua

quinta-feira, janeiro 10, 2008

Tinha de ficar registado

9 horas de sono seguidinhas!!!
A minha princesa deixou a mãe dormir a noite toda, pela 1ª vez em 5 meses, 2 semanas e 4 dias e acordou-me para o seu leitinho 10 minutos antes do meu despertador.
Normalmente, ela acorda entre as 3/4 da manhã para o biberão habitual. Ou melhor, nem chega a acordar; bebe-o a dormir e fica logo pegadinha no sono quando a deito. Depois dou-lhe antes de saír de manhã, por volta das 7 horas. Acontece exactamente o mesmo; nem dá conta de o beber. Acorda depois por volta das 8/9 da manhã, altura em que o pai a leva à avó.
Hoje fez-me esta surpresa. Acordou sozinha antes das 7 da manhã, depois de uma longa noite de descanso para a mãe (que bem precisava). Como nada é perfeito, ela despertou e não dormiu mais. Ficou deitada com o pai, que hoje teve que acordar mais cedo para fazer companhia à filha:)
Postado por rita às 9:18 da manhã 3 Comentários
Marcadores: Noites

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Livro

No seguimento do comentário no blogue da Ana Luísa e depois de várias solicitações, venho então informar o site onde mandei fazer o livro deste blogue. Optei por incluír tudo até ao dia do nascimento da Leonor. É como que uma história da gravidez, com os posts e fotos. Talvez daqui a um ano ou dois (se entretanto não acabar com isto e se achar que vale a pena), faça do 1º ano ou dos primeiros anos da Leonor.
Mesmo assim, só com a gravidez, deu duzentas e tal páginas.
Aquilo é simples; faz-se o download do programa e depois é só importar o blog. A partir daí, corta-se o que não interessa, configuram-se páginas, escolhem-se layouts, cores, efeitos, etc. Esta parte é gira, podemos fazer coisas bem engraçadas. A seguir é só fazer o upload do resultado final, pagar e esperar pelo livro. O meu ficou em 30 e tal Euros (mas paga-se em USD com Cartão de Crédito).
Estou neste momento à espera que me enviem por correio (só na semana passada é que acabei). Pelo que deu para ver, parece estar giro. Estou ansiosa que chegue, mas só pelo gozo que me deu a fazer, já valeu a pena.
O site é: www.blurb.com
Postado por rita às 1:38 da tarde 4 Comentários
Marcadores: Livro

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Começo atribulado

Nos três dias que a Leonor ficou com a minha mãe, já sabia que só poderia ser bem tratada. Aliás, muito bem tratada, o que é óptimo, mas o pior é que foi excessivamente bem tratada.
Sabendo que a menina está habituada a adormecer ao colo (cruz já devidamente pesada para eu carregar), a minha mãe assim o fez. Só em vez de a deitar assim que ela adormecia, tal como eu faço e recomendei, não, ficava com ela a dormir no colo. Dizia ela que assim que a deitava, ela acordava logo e chorava.
Sabendo nós que os bebés são uma raça de gente mazinha que se habitua logo ao bem-bom (ainda mais se não for assim tão bom para nós), a Leonor aproveitou de imediato para fazer de um mau exemplo, a rotina. Resultado: na 6ª feira fui, como sempre, adormecê-la por volta das 21:30H. Normalmente, o mais tardar meia hora depois já está a dormir, só que nesse dia, mal a deitava, desatava num berreiro enorme e só se calava no colo. Ainda lhe dei um supositório Benuron porque tinha levado vacinas nesse dia e podia ser mau-estar, uma dorzita ou até do dentinho, mas nem isso fez efeito. Era quase meia-noite quando finalmente adormeceu.
No Sábado passou-se o mesmo de manhã. Não dormiu as habituais sestas após as refeições porque mal a deitava, acordava. Por volta da 4 da tarde o cansaço era tal que dormiu mais de 3 horas seguidas. Ontem já estava com a rotina normalizada.
Já expliquei à minha mãe como é que a Leonor funciona e disse-lhe que relativamente ao colo, ela tinha que ser contrariada, porque já bem basta o mau hábito que tem de só adormecer embalada. Disse-me que ia tentar mas que não prometia nada porque não quer que a menina chore...
Parece-me que aqui está um exemplo da máxima "os pais educam e os avós deseducam".
Postado por rita às 12:11 da tarde 6 Comentários
Marcadores: Colo, Rotinas

E porque a minha vida (infelizmente) não é só isto...

...também tenho um emprego repleto de dores de cabeça e também de algumas coisas interessantes. Esta semana tenho uma reunião na Embaixada do Irão, nação reconhecida pelo seu enooooooorme respeito pelas mulheres (!)
A secretária da individualidade que me irá receber (um homem), deu-me algumas recomendações que deverei ter em conta: não estender a mão para cumprimentar o indivíduo e ir vestida com calças. Até aqui, tudo bem(!). Mas fiquei na dúvida se devia ou não levar burka.
Postado por rita às 12:02 da tarde 2 Comentários
Marcadores: Trabalho

E no 1º dia do ano...

...surgiu o 1º dentinho!
Já tinha reparado no excesso de babetes molhados e nas mãos sempre na boca. Fiquei atenta a outros sintomas, como otites, febres, rabinho assado, etc., mas nada disso aconteceu. o 1º dente chegou calmamente. É pedir demais que seja assim com todos?
Postado por rita às 11:58 da manhã 1 Comentários
Marcadores: Dentes

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Aos poucos...

...as coisas vão entrando nos eixos: a Leonor está a adaptar-se lindamente a esta nova vida e à casa da avó. Come bem e passa a vida no colinho, ora da avó, ora da tia, por isso está como quer. Embora esteja bem, não deixa de fazer grandes festas quando vê o pai ou a mãe. Segundo parece mais o pai, que é quem a leva e traz. Ao fim da tarde quando chega a casa, matamos as saudades. Ela parece-me perfeitamente normal, sem estranhar a nova rotina. Só me custa ela ter que andar a entrar e a sair do carro e de casa com este tempo.
Quanto a mim, depois da choradeira do primeiro dia, já estou mais conformada. Continua a custar-me bastante estar longe dela mas já consigo olhar para as fotos dela sem chorar.
Com isto tudo, não tive tempo para relatar como foram o nosso Natal e Ano Novo. Fica para depois.
Se dantes já ansiava pelos fins de semana, agora ainda é pior. Hoje já é Sexta!
Postado por rita às 11:29 da manhã 4 Comentários
Marcadores: Separações

quarta-feira, janeiro 02, 2008

É a vida...

O dia mais indesejado chegou: hoje, regressei ao trabalho.
Escrevo já sentada na minha secretária cheia de papelada para tratar. A vontade é zero. Nem sei explicar o que sinto. Nos últimos dias tenho andado triste mas hoje não tem explicação. No caminho para o trabalho, não consegui evitar as lágrimas. Quando cá cheguei então... Entretanto tenho-me mantido ocupada e tento não pensar muito na minha princesa (como se isso fosse possível...) Retirei a foto dela no wall paper do meu telemóvel e o cd que trouxe de casa continua na mala. Nem tenho coragem de o abrir. Custou-me muito mais do que imaginava.
Para ajudar à festa, ontem descobri o 1º dente a nascer. Nos últimos 2/3 dias, ela andava mais chatinha, sempre com as mãos na boca e a babar-se imenso. Ontem lá o vi a espreitar. Até agora não teve febre.
Liguei há pouco para a minha mãe e ela estava bem. À hora de almoço vou lá. Mal posso esperar para a abraçar. Porquê que isto custa tanto?
Postado por rita às 10:04 da manhã 10 Comentários
Marcadores: Separações
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial
Subscrever: Mensagens (Atom)

Blog Design by Gisele Jaquenod | Distributed by Deluxe Templates