terça-feira, dezembro 25, 2007
domingo, dezembro 23, 2007
5 meses
A minha filhota linda faz hoje 5 meses. Está de facto, um amor. Come bem, melhor a sopa do que a papa (não pode sentir grumos que faz logo caretas) e dorme razoavelmente. Continua a acordar de noite para o habitual leitinho, mas fora isso, dorme bem.
É um bocadinho bicho do mato para os estranhos e não passa sem a mãe. Nem a mãe sem ela...
Esta quadra está a ser vivida comum misto de sensações contraditórias; alegria e tristeza, porque falta apenas uma semana para o regresso à vida lá fora.
Bom, tristezas à parte, fica o registo. 5 maravilhosos meses do meu mais valioso presente: a minha Leonor.
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Mês a Mês
sexta-feira, dezembro 21, 2007
O primeiro Natal da Leonor (2º capítulo)
A avaliar pelos presentes que já estão debaixo da árvore (e a adivinhar o que ainda aí vem), cheira-me que vou passar o dia 25 a fazer limpezas.
O primeiro Natal da Leonor (1º Capítulo)
E apesar do que eu penso do Natal, este é o primeiro da minha filhota linda, como tal, decidi abrir o meu coração. Não é justo ela levar com a minha usual má disposição desta época. E já que não posso vencê-los, junto-me a eles:)
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Natal
segunda-feira, dezembro 17, 2007
Personal trainer
Tenho uma personal trainer que me ajudou a perder os quilinhos a mais que ainda teimavam em desaparecer após o parto. Os exercícios até são simples: caminhar bastante com ela ao colo, cerca de 4 a 5 vezes ao dia, durante 10 a 20 minutos (quando não é mais). Ela tem perto de 7 kg e chama-se Leonor. Nas últimas 3/4 semanas, é só ver os números da balança a baixar:)
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Beleza (ou falta dela...),
C
Quase a acabar...
Estou quase a recomeçar a trabalhar. Faltam duas semanas e parece que foi ontem que vim para casa de baixa, um mês antes da Leonor nascer. Foi em Julho.
Ando muito angustiada e diria mesmo deprimida. Separar-me da minha filha vai ser muito complicado, tanto para mim como para ela. Estamos muito agarradas uma à outra, pois praticamente não saímos de casa e são 24 sobre 24 horas sempre juntas. Por causa disso, ela estranha bastante as outras pessoas e não gosta de confusões. Tanto em casa dos meus pais como dos meus sogros, ela chora imenso. Com estranhos então... Isto é dramático nesta altura do campeonato, porque ela terá que ficar com a minha mãe. Embora esta até não seja das pessoas que a Leonor estranha mais e seja a pessoa que mais confio para ficar com ela, há toda uma série de coisas que a minha mãe não sabe, como as "técnicas" e manhas que uso (e que a Leonor já se habituou) para dormir, comer, brincar... por muito que lhe explique, são "conhecimentos" que se adquirem com a convivência. E depois há esta mania de mãe galinha ou sei lá, que acha que só nós é que sabemos como fazer com os nossos filhos...
A culpa é um bocado minha; devia ter começado a deixá-la lá mais cedo, mas este frio... não dá vontade nenhuma de largar o nosso ninho e além disso, quero aproveitar todo o tempo para estarmos as duas. E entre ter uma filha constipada ou anti-social, optei pela 2ª hipótese:) Mas optei mal. Isto não vai ser fácil...vi pelo dia em que a deixei para ir jantar fora.
Esta semana e na próxima vai ter que ser: vou deixá-la lá umas horas. Tenho que ir renovar o BI, tenho os últimos presentes para comprar e é mais do que a altura de começar a habituá-la ao ambiente onde ela irá ficar nos próximos tempos.
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Separações
As prendas
estão quase todas compradas. Assim por alto, são no total umas 30. Gasta-se p'ra cima de um dinheirão nesta época. A coisa torna-se mais dramática quando há adultos mais exigentes que as crianças... Chego à véspera de Natal já farta. Não há espírito natalício que aguente tanta confusão e materialismo.
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Natal
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Sopa
Este fim de semana foi a estreia da sopa. Mais uma vez, estava expectante pela reacção dela, mas correu lindamente, melhor do que aconteceu com a papa.
Tal como indicado pela pediatra, fiz com abóbora, cenoura, batata e o fio de azeite. Coloquei mais cenoura do que dos restantes alimentos para que ficasse ligeiramente docinha. Ficou um puré óptimo e ela adorou.
Agora as coisas parecem correr melhor. Ela já aceita bem a papa e pelos vistos, adora sopa. Enquanto espera por mais uma colher, abre a boquinha e emite um "Ahhhh" maravilhoso, como quem diz "Quero mais!" :)
Experimentei a dar banana. Ela também gostou.
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Balanço
O balanço da primeira "grande" separação foi... assim-assim. No total estivemos 4 horas e meia separadas. Deixei-a na minha mãe e saí descansada. Como é óbvio, a minha princesa não saíu dos meus pensamentos, mas até deu para descontraír. Consegui resistir à tentação de telefonar para saber como ela estava.
À medida que as horas iam passando, a vontade de saír dali ia crescendo, mas aguentei-me até ao fim. Quando finalmente a fui buscar, estava a dormir. Segundo parece, fez uma birra enorme quando saímos (fruto do sono que tinha), depois adormeceu ao colo mas ali teve que ficar pois quando a minha mãe tentava deitá-la, acordava logo.
Esta semana irei deixá-la mais algumas vezes. Não só para se ir habituando mas também porque tenho uma lista enorme de prendas de natal para comprar, e parecendo que não, ele está aí...
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Separações
sexta-feira, dezembro 07, 2007
1ª separação
Começamos hoje os ensaios para a nossa separação. Desde que a Leonor nasceu, só me separei dela umas 3 vezes e nunca mais de 2 horas. E parecendo que não, mesmo sendo pouco tempo, fez-me uma impressão do caraças. Parecia que me faltava ali qualquer coisa, uma parte do meu corpo, tipo uma perna ou um braço. Não ter nada nas mãos (ela, o coque ou o carrinho) era uma sensação mesmo estranha.
Hoje eu e o pai temos um jantar e ela vai ficar na minha mãe algumas horas. Ficar lá a dormir está fora de questão. Tento não dramatizar e achar tudo normal, afinal são só algumas horas e algum dia teria que ser. Pronto, será hoje, vai tudo correr bem e eu vou aguentar até à sobremesa!
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Separações
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Enfim, o Natal
Esta semana fizemos a árvore de Natal. Confesso que idealizei este momento cheio de romantismo e fantasia: eu e ele, a pendurar as luzinhas, as bolinhas, as fitinhas, cheios de amor, felicidade e espírito natalício (que eu nunca tive) na presença da nossa bebé, no seu primeiro Natal. Neste cenário tão maravilhoso, havia também uma lágrimazinha de emoção.
O que aconteceu foi ligeiramente diferente. Eu montei a árvore de manhã. Já estava farta de ver ali os caixotes há três dias no meio do hall. A vontade era zero por causa da gripe. Depois deixei as "pindurezas" em stand-by porque tinha que mudar fraldas, dar colos, biberons, etc. Entretanto era quase fim da tarde chega o pai que segura na miúda, enquanto eu tento despachar o resto. A sala estava num caos. Entre bolas, fitas, assoadelas e espirros, finalmente a árvore ficou feita.
No fim, ligámos as luzes e esperámos a reacção da Leonor. Sentada no seu Bumbo, a reacção foi de total indiferença. Não esperava eu outra coisa.
Mas não se pense que a miúda é uma insensível; em compensação, gostou das luzes e dos enfeites de Natal do Amoreiras.
Sai mesmo à mãe...
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Doentinhas
Eu e ela.
Pela segunda vez nesta estação, estou com uma gripe chata. A Leonor também anda constipadinha. Culpa deste frio horroroso.
Se fizesse como estava previsto, por esta altura já estaria a trabalhar. Inicialmente tirei 4 meses de licença de maternidade mas isto antes da minha pequenita nascer. Nunca pensei que estar com ela 24 horas por dia me soubesse a tão pouco. Nem dei pelos 4 meses passarem. Quer dizer, até dei, mas foi super rápido. Não estava preparada para ir trabalhar tão cedo. Sei que não vou estar em Janeiro e, para dizer a verdade, nunca estaria, mas algum dia teria que ser e esse dia está marcado. Em princípio, dia 2 de Janeiro. Nem quero imaginar... Apesar de ficar bem entregue, custa muito.
Entretanto, vou aproveitar cada dia que nos falta ao máximo.
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