Há campanhas publicitárias que conseguem dizer muito com poucas palavras.
quinta-feira, abril 30, 2009
quarta-feira, abril 29, 2009
Ainda as coisas de gaja
O que não vale ter uma amiga engenheira... É claro que o CLA não me podia fazer nada porque simplesmente não faço exercício físico. E esta é uma condição sine qua non para o CLA ter efeitos. E fazer exercício, meus amigos, está mesmo fora de questão. A minha vidinha já me dá muito que fazer.
Andei a gastar tempo, esperanças e dinheiro para nada. Mas há que reagir, levantar a cabeça e olhar para a frente. Foi o que eu fiz e dei de caras com um anúncio interessante:
O XLS fresh & flash promete que em 7 dias se perde 3 kg, apenas bebendo uma garrafinha destas por dia. Ahahahah...brincalhões. Como se eu acreditasse... só para provar que é mentira, comprei e vou experimentar :)
Daqui a uma semana voltamos a falar.
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Beleza (ou falta dela...)
terça-feira, abril 28, 2009
Coisas de gaja
Já alguma vez referi aqui que tenho a mania das dietas?
Se não o fiz, faço agora. Tenho a mania das dietas.
É irónico e masoquista, sobretudo agora que tenho uma Bimby. A propósito, alguém conseguiu comprar o Público ontem + o livro da Bimby?? Corri uns 10 quiosques, papelarias, estações de serviço e nada... Deduzo que haja muitas Bimbys por aí.
Adiante, ando há 3 meses inteirinhos a tomar isto:
Não é há 3 dias nem há 3 semanas mas 3 meses. Resultados: Zero! Pode ser muito bom mas a mim não fez nada. E tomei direitinho!
Só precisava de perder uns 3, vá, 5 quilinhos para ser feliz. Alguém recomenda alguma coisa que faça realmente efeito?
Aviso já que escusam de recomendar dietas milagrosas onde se passa muita fominha, daqueles comprimidos-brasileiros-proibidos-que-dão-cabo-dos-quilos-e-da-sanidade-mental e exercício físico, tá bem? Quero resultados sem muito sacrifício. Não é pedir muito...
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Beleza (ou falta dela...),
Bimby,
Mania das Dietas
Do paraíso ao inferno
O nosso fim de semana no Alentejo tinha tudo para ser fantástico mas não foi.
Dizia a Mãe da Tiz e com razão que as fotos tinham bom aspecto. E é mesmo assim. Ou melhor, ainda é muito mais bonito ao vivo. As expectativas eram grandes e a escolha do local foi criteriosamente realizada, tendo como base algumas exigências: Paz e sossego :) Já há alguns meses que acusávamos grande cansaço; muito trabalho, mudança de casa, o stress do dia-a-dia…enfim, este fim de semana foi mesmo muito desejado.
A escolha recaiu sobre a Pousada de Santa Clara, no baixo Alentejo, perto de Odemira e da Costa Vicentina. Considerado um dos locais mais calmos do país. Li isto algures e foi-nos confirmado por um dos simpáticos funcionários. Mesmo aquilo que precisávamos. E de facto é assim. Vi um Alentejo que desconhecia; pensei que esta região fosse (desde Setúbal ao Algarve) só planícies, campos a perder de vista, com uma árvore aqui e outra além, o que já de si é extremamente bonito. Mas aqui fui surpreendida por outro tipo de beleza onde o verde é predominante. Melhor do que 1000 palavras, são as imagens; vejam este site, vale a pena.
Bom, tudo apontava para uns dias de grande paz e descanso. Mas não foi assim.
Chegámos na 6ª feira ao fim da tarde e no check-in fui informada que no Sábado iria realizar-se um casamento na Pousada. Logo aí pressenti que isso iria prejudicar um pouco o sossego daquele local. No entanto, já nada poderia fazer; já lá estava e o casamento não iria ser cancelado, obviamente. Confiei que, sendo uma prática comum nos hotéis e pousadas a realização de casamentos, o sossego dos outros hóspedes estaria salvaguardado. Enganei-me redondamente.
Durante o dia de Sábado estivemos fora para visitar a zona e passearmos na Costa Vicentina mas de regresso, ao fim do dia não houve maneira de fugir. O jantar realizou-se no bar (em vez de ser no restaurante) mas isso não foi problema. O verdadeiro problema foi depois: queríamos dormir e não podíamos.
Até uma determinada hora, mesmo com uma criança de 21 meses, demos o "desconto" e relevámos por ser um casamento, dia de festa, alegria, etc. Mas a partir de uma determinada altura, meia noite/1 da manhã, começámos a achar que já era demais. Além do barulho nos salões, era sobretudo o barulho nos corredores que nos massacrava: pessoas a correr (o chão é tijoleira, logo faz imenso barulho), pessoas a falar, alto, a cantarem aos gritos, a baterem com portas, enfim...Depois a maioria eram ingleses porque o casamento era de uma inglesa com um português...ora, consegue-se imaginar muito bem o barulho que ingleses já com uns copos a mais conseguem fazer... perdi a conta às vezes que vim ao corredor pedir menos barulho. Até a noiva mandei calar.
A escolha recaiu sobre a Pousada de Santa Clara, no baixo Alentejo, perto de Odemira e da Costa Vicentina. Considerado um dos locais mais calmos do país. Li isto algures e foi-nos confirmado por um dos simpáticos funcionários. Mesmo aquilo que precisávamos. E de facto é assim. Vi um Alentejo que desconhecia; pensei que esta região fosse (desde Setúbal ao Algarve) só planícies, campos a perder de vista, com uma árvore aqui e outra além, o que já de si é extremamente bonito. Mas aqui fui surpreendida por outro tipo de beleza onde o verde é predominante. Melhor do que 1000 palavras, são as imagens; vejam este site, vale a pena.
Bom, tudo apontava para uns dias de grande paz e descanso. Mas não foi assim.
Chegámos na 6ª feira ao fim da tarde e no check-in fui informada que no Sábado iria realizar-se um casamento na Pousada. Logo aí pressenti que isso iria prejudicar um pouco o sossego daquele local. No entanto, já nada poderia fazer; já lá estava e o casamento não iria ser cancelado, obviamente. Confiei que, sendo uma prática comum nos hotéis e pousadas a realização de casamentos, o sossego dos outros hóspedes estaria salvaguardado. Enganei-me redondamente.
Durante o dia de Sábado estivemos fora para visitar a zona e passearmos na Costa Vicentina mas de regresso, ao fim do dia não houve maneira de fugir. O jantar realizou-se no bar (em vez de ser no restaurante) mas isso não foi problema. O verdadeiro problema foi depois: queríamos dormir e não podíamos.
Até uma determinada hora, mesmo com uma criança de 21 meses, demos o "desconto" e relevámos por ser um casamento, dia de festa, alegria, etc. Mas a partir de uma determinada altura, meia noite/1 da manhã, começámos a achar que já era demais. Além do barulho nos salões, era sobretudo o barulho nos corredores que nos massacrava: pessoas a correr (o chão é tijoleira, logo faz imenso barulho), pessoas a falar, alto, a cantarem aos gritos, a baterem com portas, enfim...Depois a maioria eram ingleses porque o casamento era de uma inglesa com um português...ora, consegue-se imaginar muito bem o barulho que ingleses já com uns copos a mais conseguem fazer... perdi a conta às vezes que vim ao corredor pedir menos barulho. Até a noiva mandei calar.
Ligámos para a recepção e fomos lá algumas vezes, mas de nada adiantou. Às tantas, depois de tantas reclamações, um funcionário disse que não podiam fazer nada porque eles estavam a pagar mais 50 euros por cada hora a mais e como estavam a pagar...tudo era permitido, pelos vistos... Uma pousada é um local público mas há coisas que são inadmissíveis. Se eles queriam estar à vontade, tinham alugado TODA a pousada. Como não o fizeram, outras pessoas estavam lá alojadas e deveriam ter mais respeito por quem lá está a pagar o mesmo que eles.
Ignoraram totalmente os alertas, os pedidos... Só já depois das 4 da manhã se conseguiu dormir. Foi grave para nós que precisávamos de descanso mas sobretudo porque tínhamos uma bebé…. Aquilo que prevíamos ser um fim de semana no paraíso, acabou num inferno. Estive mesmo para chamar a policia mas calculei que demorassem a chegar àquele fim do mundo.
Na manhã seguinte, Domingo, fizemos o check out e obviamente, pedi o Livro de Reclamações. Registei esta situação. Na altura, a recepcionista dizia que já saberíamos que iria ser assim, uma vez que na altura da reserva (tanto através da central de reservas como directamente na Pousada) as pessoas eram avisadas da realização de casamentos ou eventos na altura da estadia. O problema é que NÃO FOMOS AVISADOS, caso contrário escolheríamos outra pousada ou outro dia. A recepcionista ficou espantada, mas de facto é esta a realidade: não fomos avisados e acabámos por regressar mais cansados que quando fomos. Perguntei também à recepcionista se era frequente a realização de casamentos na pousada, ao que ela respondeu que é raro, o último foi mesmo há dois anos... foi mesmo um golpe de "sorte" ter escolhido justamente este fim de semana...
Aproveitando esta maré de "sorte", vou jogar no Euromilhões…pode ser que tenha a mesma pontaria.
Mas não obstante, o serviço da pousada, os funcionários e a comida (meu deus, a comida…) são excelentes. Recomendo, mas sem casamentos!
Ignoraram totalmente os alertas, os pedidos... Só já depois das 4 da manhã se conseguiu dormir. Foi grave para nós que precisávamos de descanso mas sobretudo porque tínhamos uma bebé…. Aquilo que prevíamos ser um fim de semana no paraíso, acabou num inferno. Estive mesmo para chamar a policia mas calculei que demorassem a chegar àquele fim do mundo.
Na manhã seguinte, Domingo, fizemos o check out e obviamente, pedi o Livro de Reclamações. Registei esta situação. Na altura, a recepcionista dizia que já saberíamos que iria ser assim, uma vez que na altura da reserva (tanto através da central de reservas como directamente na Pousada) as pessoas eram avisadas da realização de casamentos ou eventos na altura da estadia. O problema é que NÃO FOMOS AVISADOS, caso contrário escolheríamos outra pousada ou outro dia. A recepcionista ficou espantada, mas de facto é esta a realidade: não fomos avisados e acabámos por regressar mais cansados que quando fomos. Perguntei também à recepcionista se era frequente a realização de casamentos na pousada, ao que ela respondeu que é raro, o último foi mesmo há dois anos... foi mesmo um golpe de "sorte" ter escolhido justamente este fim de semana...
Aproveitando esta maré de "sorte", vou jogar no Euromilhões…pode ser que tenha a mesma pontaria.
Mas não obstante, o serviço da pousada, os funcionários e a comida (meu deus, a comida…) são excelentes. Recomendo, mas sem casamentos!
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Mini-mini-férias
segunda-feira, abril 27, 2009
Do fim de semana
Há muito para contar mas não tenho tempo. Voltarei com um post enooorme. Deixo apenas uma informação: Pela primeira vez, preenchi um Livro de Reclamações. See ya!
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Mini-mini-férias
sexta-feira, abril 24, 2009
Twitando
Sou uma "Follower" da Oprah. Eu e mais 545.382.
No entanto, sinto-me com coragem para lhe mandar uma mensagem. Que tal..."Have a nice weekend, aparece lá no Alentejo!" ou "O que é que achaste do debate de ontem na Sic sobre os direitos dos animais? Tal como eu, também enfiavas se pudesses, uma bandarilha pelo cachaço abaixo do Palha -Toureiro e do Cardinalli-Domador?"
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Isto é do cansaço
quinta-feira, abril 23, 2009
21 Meses
A minha "pinipon" já tem 21 meses! A três de fazer 2 anos, está imparável: fala imenso, não sossega um segundo e todos os dias surgem coisas novas. Está na chamada fase "papagaio"; repete tudo o que ouve.
Adora que lhe conte histórias (ou melhor, adora os primeiros 30 segundos, depois farta-se) e repete sempre a última palavra da frase que eu digo.
Continua fã da "Tita" (Hello Kitty) mas agora também já gosta do "Nony" (Noddy).
Não liga muito a bonecas mas continua a imitar a mãe nas lides domésticas: vai ao armário dos artigos de limpeza, tira o pano do pó e o limpa móveis, diz "pó" , vai para a sala e pôe-se a limpar tudo (só com o pano, claro). Anda muitas vezes com a "gona" atrás (esfregona e balde). Começo a pensar que sou uma má influência para a miúda...
Quando vê futebol na televisão, diz logo: "Pooooupa" (Porto). Acho que a avó também é uma má influência...
Ultimamente começou a gostar de se sentar à janela (varanda) e a apontar para tudo: Pópó, nina, bião (avião), fumo (nuvens), buba (chuva), etc. Adora carros; sempre que está com os avós, pede-lhes a "chás" (chave) e obriga-os a ir à rua e levá-la para o carro. Já conhece os carros da familia toda e no parque, no meio de tantos carros, destingue quis são. Senta-se ao volante, coloca a chave na ignição e roda o volante. Aqui a culpa é do pai.
Chama-me mãe. Quando eu não lhe respondo chama-me Guiga. Ao pai é Néné.
Continua a comer lindamente. Andou doentinha com sapinhos mas agora já está a 100%. Come muito bem e não é esquisita.
É claramente menina da mamã. Quer a mãe para tudo. E a mãe, apesar de cansada, adora que assim seja.
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Mês a Mês
Viva o descanso!
Amanhã vamos para sul, para um merecido descanso de 2 diazitos. Não é muito mas nesta fase, 2 horas sem fazer nada (apenas a contemplar paisagens e ouvir os passarinhos), já é um luxo. E a avaliar pela imagem abaixo, há muito para contemplar. Só preciso que a Leonor e o tempo colaborem.
Uma bela Pousada no Baixo Alentejo espera-nos e aproveito para perguntar ao pessoal da zona de Odemira e arredores (e não só) que lugares recomendam por ali e, como diz a Patrícia, restaurantes dos 3 B's: Bonitos, Bons e Baratos. Aguardo sugestões!
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Mini-mini-férias
terça-feira, abril 21, 2009
AJUDAR
Estou inscrita como dadora de medula há cerca de 4 anos. Depois de ter tido um caso muito próximo e que vivi intensamente de uma criança de 8 anos (que não teve o melhor desfecho...), senti que, embora não pudesse ajudar esta criança que conhecia, talvez pudesse ajudar outros. Mais do que uma vontade, era uma necessidade.
Pesquisei sobre o assunto (na altura não se sabia muito bem como se fazer) e cheguei ao CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL, pedi pela net informações, enviaram-me um e-mail com um formulário que preenchi e lhes remeti. Algumas semanas depois, fui convocada para fazer uma análise ao sangue. Simples. A partir daí entrei numa base de dados do CEDACE (Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão), que funciona a nível nacional e internacinal.
Infelizmente, até agora ainda não pude ajudar ninguém. Mas anseio muito por isso. Sentir que se pode ajudar a salvar a vida de alguém, deve ser dos actos mais nobres que o ser humano pode ter e das melhores sensações que se podem sentir.
Não posso ajudar a Marta mas posso dar o meu pequeno contributo e testemunho: ser dador de medula é simples, indolor e pode ajudar a salvar vidas. Se puderem, increvam-se.
segunda-feira, abril 20, 2009
Sapinhos
Já andava com os lábios inflamados e a recusa à comida e à chucha deram o alarme que faltava. Com medo que fosse nova estomatite aftosa (a que teve há algums meses e que foi desvalorizada teve consequências bem chatas), Sábado fomos ao hospital. Tem a boca cheia de sapinhos e a garganta inflamada. Está a fazer Micostatin e Brufen. Não houve necessidade de recorrer a antibiótico.
Só tem comido sopas, papas e iogurtes. Hoje já comeu melhor. Mesmo assim continua faladora e bem disposta. Ao menos isso.
Depois de um fim de semana non-stop, espera-me mais uma semana com muito trabalho. Mas 6ª feira à tarde arrancamos para dois dias de muito merecido descanso (o descanso possível com uma criança de quase 2 anos que não pára...).
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Doenças
sexta-feira, abril 17, 2009
Blogs que eu gosto
Depois de ter adquirido a Bimby, sou frequentadora assídua de blogs e sites de pessoas que colocam receitas para a dita. Espanto-me com a quantidade e a variedade de coisas que se podem fazer na maquineta-maravilha. Falta-me é tempo para fazer tudo o que gostava.
Mas uma coisa são sites/blogs de receitas; outra coisa é isto: Flagrante Delícia. Isto é outro "campeonato"; isto não é "só" receitas, isto é arte. Sem Bimby's!
Vem aí o fim de semana. Deliciem-se e babem-se!
.
(e depois são as calças que "encolhem"...)
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Blogs
quarta-feira, abril 15, 2009
Olá!
Pois é, sobrevivemos à Páscoa, estamos benzinho mas cheios de trabalho.
As minhas calças encolheram todas. Ou isso ou engordei... naaa, o problema é mesmo das calças.
As minhas calças encolheram todas. Ou isso ou engordei... naaa, o problema é mesmo das calças.
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Nós
segunda-feira, abril 06, 2009
Trabalho, muito trabalho
O meu corpo está aqui mas a minha cabeça anda dividida entre Turquia, China, Angola, e Leixões.
Até já.
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Trabalho
sexta-feira, abril 03, 2009
Este FDS promete
Parece que há uma conjuntivite à solta lá por casa. A Leonor hoje acordou com os olhos num belo estado. Ai, ai...
A ver no que isto vai dar...
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