sexta-feira, dezembro 22, 2006
Ho! Ho! Ho! e até pró' ano!
quinta-feira, dezembro 21, 2006
Tá frescote e já constipa
O drama anual
Tem receio de ganhar uns quilinhos na época natalícia?
Quer uma “estratégia anti-engorda”?
Se além de tudo isto tem a mania das dietas, então leia estas dicas que a ajudarão a gerir melhor as suas refeições, a sua fome e a sua atitude perante a comida!
1. Evite Ficar Faminta!Não vá para as festas de Natal com muita fome! Coma qualquer coisa antes (tal como umas tostas, um pouco de pão, um iogurte, etc.) para que não caia no erro de comer demais por estar esfomeada! É aqui que muitas pessoas são apanhadas de surpresa e isto contribui para que engordem!
2. Escolha O Que Vai Comer & Coma O Que Mais Gosta Primeiro!Faça um plano de refeição antes de começar a comer: pergunte ou veja que pratos serão servidos e decida em antemão o que vai querer. Assim assegura “espaço” para tudo o que mais gosta, e evita empanturrar-se com essas mesmas comidas se apenas as comer depois das que não adora (são estas calorias a mais, mesmo que saudáveis, que engordam).
3. A Gula Engorda!Se comer excessivamente numa refeição, rica em gorduras e doces, supostamente só deverá comer qualquer coisa largas horas depois - quando deixar de se sentir enfartada e já tiver alguma fome. Até lá queimará as calorias ingeridas em excesso, e ficará tudo bem. Contudo…… havendo o hábito de comer a certas horas e havendo petiscos, sobremesas e restos por perto, é fácil cair na tentação de comer mesmo não sentindo nenhuma fome! São estas calorias a mais que engordam.
4. Como Se Sente? Repare como se sente antes, durante e depois de comer: “já estou a ficar cheínha?”, “tenho fome ou apenas vontade de comer?” Para mais informação sobre o tema visite o Dossier
* Se está a ficar cheínha é porque já engoliu comida suficiente; dê a última garfada agora (logo, ou amanhã há mais)!
* Se tem fome, coma (ou continue a comer) até ficar satisfeita mas que não fique cheia!
* Se tem apenas vontade de comer: (1) espere (ou faça uma pausa) até sentir alguma fome, pois a comida vai-lhe saber muito melhor; (2) coma apenas um pouco, se lhe souber muito bem, ou se caso contrário ficar a obcecar; (3) pense que é uma óptima oportunidade de não comer calorias extra, pois é assim que engordamos.
* Não Restrinja Se Vai Obcecar! Se lhe apetecer um pouco de uma iguaria (e não invente substituições insatisfatórias) mas evita-a com o medo de engordar, pode correr o risco de em vez de comer 1 dose hoje, comer 10 amanhã! Satisfaça essa necessidade se caso contrário ficar insatisfeita e obcecada!
5. Coma Devagar!Quando o cérebro nos avisa de que estamos cheios, por vezes já é tarde demais. Se comermos muito depressa, por hábito, por muita fome ou muita pressa, estamos a contribuir para engordar.
6. Não Faça De “Caixote Do Lixo”:Guarde Ou Deite Fora! Fora de casa: Mal por mal, é preferível deitar fora os restos de comida (os seus, os dos seus filhos e marido), do que engordar! Em casa, é preferível que guarde e não force comer “só três ou quatro colheradas”. Crime é fazer de si “caixote do lixo” em nome do anti-desperdício!
7. Não Se Pese Se Fica De Mau Humor!Se tem um ódio de estimação pela balança, dê-lhe férias de Natal ou ofereça-a à sua maior inimiga! Poupe-se de aborrecimentos e vá caminhar 1 hora por dia se está gordinha!
8. Se Está Triste Ou De Mau Humor, Mexa-Se – E Não Coma!Se o almoço de Natal está a correr mal, porque os sogros esqueceram-se de assar o peru, ou está triste porque esta é uma época difícil para si, tenha calma e pense como pode remediar a situação. Não use a comida para lidar com os sentimentos! Isso é uma desculpa para ter permissão para comer “porcarias” (pois aposto que não serão cenouras)! Opte por caminhar e apanhar ar fresco, ou ir ao ginásio, irá sentir-se muito mais bem disposta.
9. O Que Gosta De Fazer?Sabe que actividades gosta de fazer? Que desporto ou jogos gostava de fazer quando era criança ou adolescente? Essas seriam boas modalidades a considerar praticar! Mexa-se mais e desfrute do prazer dum corpo mais bem oxigenado, com músculos mais tonificados, e sinta a diferença!
quarta-feira, dezembro 20, 2006
O meu filme de Natal
É que para mim este filme mudou tudo. Embora tenha um registo diferente, marcou-me mesmo muito, talvez pelo facto de o ter visto pela primeira vez nesta quadra, do próprio Natal estar presente em todo o filme, de ter uma banda sonora original fantástica (toca em repeat mode no meu iPod durante este mês), de eu própria ser uma romântica, enfim... Adoro este filme, já o vi imensas vezes e choro sempre. É o meu filme de Natal (e não só) de eleição.
9 Semanas
Felizmente parece já ter passado a fase chata dos enjoos.
Isto dos jantares de Natal das empresas tem muito que se lhe diga e é susceptível de ser belo objecto de estudo sobre o comportamento humano. Daria também um longo post, mas não estou mesmo para aí virada hoje. Digo apenas que os melhores jantares de Natal de trabalho que fui, foram os que os patrões não pagaram e melhor, não estavam lá. Já trabalhei em duas empresas (uma do Estado e outra privada) que não organizavam jantares de Natal para os empregados, tendo estes a iniciativa de o fazer por sua conta. E foram, efectivamente, os melhores. As pessoas vão com vontade, sem fretes e divertem-se muito mais. Mas enfim, há que aderir ao espírito... e aguentar o sono.
terça-feira, dezembro 19, 2006
A minha música de Natal
Driving home for Christmas
Chris Rea
I'm driving home for Christmas
Oh, I can't wait to see those faces
I'm driving home for Christmas, yea
Well I'm moving down that line
And it's been so long
But I will be there
I sing this song
To pass the time away
Driving in my car
Driving home for Christmas
It's gonna take some time
But I'll get there
Top to toe in tail-lights
Oh, I got red lights on the run
But soon there'll be a freeway
Get my feet on holy ground
So I sing for you
Though you can't hear me
When I get through
And feel you near me
I am driving home for Christmas
Driving home for Christmas
With a thousand memories
I take look at the driver next to me
He's just the same
Just the same
Top to toe in tail-lights
Oh, I got red lights on the run
I'm driving home for Christmas, yea
Get my feet on holy ground
So I sing for you
Though you can't hear me
When I get trough
And feel you near me
Driving in my car
Driving home for Christmas
Driving home for Christmas
With a thousand memories
Azáfamas
Quanto a esta semana, prevê-se cansativa. Tenho colegas de férias, logo o trabalho sobra para estes lados. Hoje temos o jantar de Natal da empresa (nunca percebi este hábito absurdo de o fazer sempre durante a semana, mas enfim...). O resto da semana será naturalmente entre o stress do trabalho e o stress dos preparativos do Natal. Tenho ainda programado mais alguns jantares com amigos não só nesta, mas também na próxima semana. Só de pensar no que aí vem, já estou cansada :)
segunda-feira, dezembro 18, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
O preço da Saúde
O SNS é como se sabe, bastante problemático; são as listas de espera para operações, tempo interminável nas urgências, agora a história das maternidades que fecharam e mães a ter os seus filhos em ambulâncias, etc., etc., etc. Podia estar aqui toda a tarde nisto.
Não é portanto de admirar que haja cada vez mais pessoas a sujeitarem-se a pagar mensalidades já exorbitantes para seguros de saúde. Desconta-se todos os meses no ordenado impostos para pagar um serviço básico e essencial que o Estado devia garantir e não faz, e se queremos efectivamente ter um serviço de Saúde onde nos tratem com um mínimo de dignidade e com alguma rapidez, temos que pagar à parte a privados. Isto é, paga quem pode. Quem não pode, aguenta-se com o que (não) há.
Esta situação já é de si injusta; o Estado tem obrigações que não cumpre, e nós temos a obrigação de pagar serviços que não temos. Depois quem tem seguros de saúde tem que sujeitar às regras das seguradoras. Não contentes com o que é cobrado aos seus segurados e como se não bastasse, estas seguradoras vêm agora anunciar que no início de 2007 vão aumentar consideravelmente os prémios a pagar. E porquê? Por causa do fim dos sub-sistemas de saúde que alguns organismos do estado beneficiam. Como se sabe, o Estado tem a ADSE e outros sistemas parecidos que sempre são melhores que o SNS. Mas isto vai acabar, pelo menos para alguns. E claro, estando habituados a um tratamento privilegiado, ir de cavalo para burro, é chato e doloroso. Logicamente irão procurar alternativas ao SNS. E que alternativas são essas? Os seguros de saúde, pois claro. As seguradoras, não deixando passar uma boa oportunidade para facturar, aproveitam-se à grande! E como em Portugal funciona tudo ao contrário, aqui a concorrência entre empresas em vez de funcionar a favor do consumidor, funciona exactamente de forma oposta; prejudica. As seguradoras, em vez de competirem entre si tentando ter o melhor preço para ganhar o maior número de clientes, organizam-se numa espécie de cartel da saúde e unem-se para nos tramar, ou seja estabelecem tabelas de preços iguais e pior, aumentam-nas conforme lhes apetece e convém.
Quem se lixa é sempre o mesmo. Qualquer dia, por este andar, estão os hospitais privados saturados. Hoje em dia, em alguns o tempo de espera já é igual ou superior aos dos hospitais públicos. Sinceramente, não sei onde é que isto vai parar.
Dietas alimentares
Antes da eco de ontem e como estava na total ignorância sobre o estado do bebé, havia algo involuntário e espontâneo de recusar comer o que possivelmente me faria mal. Desde que soube que estava grávida, mudei a alimentação e cortei bastante nos potenciais “perigos”. Ontem, depois de ver que estava tudo bem, senti um grande orgulho em mim porque fiz aquilo que estava certo e o meu bom comportamento reflectiu-se num embrião saudável e numa gravidez a evoluir muito bem e sem percalços. Mas que tem sido doloroso deixar de comer certas coisa, isso meus amigos, é inegável.
Ontem ao fim do dia, fui novamente para a confusão de um shopping center em plena época natalícia, para tentar fazer as derradeiras compras. Ao passar na área de restauração, não resisti a dar-me um presente, uma recompensa do bom comportamento que tenho tido. Para falar a verdade também não resisti ao cheiro e fui ao McDonalds comer um Big Mac. Há alguns anos decidi que deixaria de comer no McDonalds, não só por causa das coisas que se diziam sobre a qualidade (ou falta dela) dos alimentos, mas também porque a fast food não tem muito de saudável. Desde então (de há uns 4/5 anos a esta parte) só como no McDonalds umas 2 vezes por ano e às vezes nem isso. O que não quer dizer que tenha deixado de gostar, muito pelo contrário. Tenho muitas vezes desejos por um hamburger e nem é preciso estar grávida. Por vezes passar por um McDonalds e não entrar é um exercício de grande luta comigo própria mas controlo-me bem. É tudo uma questão de disciplina.
Mas ontem, ahhhh meus amigos deitei todas as teorias para trás das costas e tirei a barriga de misérias: Premiei-me com um Big Mac. Por momentos, enquanto o saboreava, deixou de existir mundo à minha volta. Era só eu e o hamburger. Concentrei-me naquele momento e saboreei cada dentada. Mais do que um simples prazer para o estômago, foi sobretudo um prazer para a alma.
A felicidade também se faz destes pequenos pecados. Só de olhar...
quinta-feira, dezembro 14, 2006
E lá estava ele...
Está tudo bem. Ouvi-lhe o coração, vi-lhe os contornos...agora sim, estou tranquila e tão feliz...
quarta-feira, dezembro 13, 2006
8 Semanas
terça-feira, dezembro 12, 2006
O Natal, o Natal...
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Ele há dias...
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Presentes de Natal
quarta-feira, dezembro 06, 2006
7 Semanas
7ª semana
Minha Gravidez Semana a Semana
Nesta semana há um crescimento rápido. Ao fim da sétima semana o embrião pode chegar a 13mm e pode pesar 0,8g.
Pulmões, rins e órgão sexual interno estão quase formados. São perceptíveis à ultrassonografia endovaginal os olhos, orelhas e boca. O coração bate a 150 batimentos por minuto e já faz circular sangue pelo corpo.
O cordão umbilical desenvolve-se e a placenta está pronta. Os primeiros movimentos começam, mas ainda não são sentidos pela mamãe.
Mudanças no corpo da mulher ainda não são notadas pelas outras pessoas. Há o fechamento da passagem do colo do útero que tornará a abrir na hora do parto. Se a prisão de ventre for muito incômoda, tome muito líquido e coma alimentos ricos em fibras.
Mudanças no corpo da mulher ainda não são notadas pelas outras pessoas. Há o fechamento da passagem do colo do útero que tornará a abrir na hora do parto. Se a prisão de ventre for muito incômoda, tome muito líquido e coma alimentos ricos em fibras.
Exames extrasExistem exames específicos que servem para descobrir se há algum risco de o bebê nascer com problema genético ou congênito.
São exames escolhidos dependendo da idade e saúde materna e do histórico familiar do casal.
Converse com seu médico e verifique se são necessários para você.
Pronto, não aguentei!
Muito queijo.
terça-feira, dezembro 05, 2006
"Autismo" bloguístico
O meu primeiro blogue era um ponto de encontro, um lugar de desabafos, de disparates, de divagações, etc. Tinha muito orgulho naquilo que ele se transformou e era um prazer enorme para mim ter aquele espaço onde me sentia livre para partilhar ideias e sobretudo conhecer pessoas fantásticas. Mas (nada é perfeito e há sempre um “mas”), como isto era de facto uma “aldeia”, ao fim de quase dois anos descobri que tinha entre os leitores alguém que me conhecia. Devo dizer que a família mais próxima e alguns amigos conheciam o blogue, mas este “alguém” era uma pessoa que, por azar, trabalhava na mesma empresa que eu (foi mesmo azar!) e que se serviu da informação que recolheu no blogue. Ora, a pessoa agarrou na informação, deu-lhe os devidos “retoques” e a re-transmitiu-a (esta palavra não existe de certeza) à sua maneira.
A partir daí, senti o meu espaço violado e obviamente não me sentia mais à vontade para ser espontânea, pura e verdadeira como sempre fui. E continuar condicionada, não fazia qualquer sentido. Decidi então, num impulso de raiva, acabar com tudo e apaguei o blogue. Na altura nem pensei nisso, mas poderia ter feito back-up's e conservar noutro lugar mais privado, aquilo que fui acumulando naquele tempo todo. Arrependi-me imenso da minha impulsividade, mas o mal estava feito. Foi mesmo o fim.
Ainda demorou uns meses mas o vício venceu e fiz um novo blogue, com outro nome e identidade. Mas, pelo menos neste campo, não há amor como o primeiro e depressa senti que não era a mesma coisa. Acabei com esse também. Depois veio um terceiro que ainda durou uns meses e cujos resquícios ainda andam por aí.
Agora que estou grávida, resolvi registar desta forma que me dá tanto prazer e me é tão familiar esta etapa tão importante da minha vida. Inicialmente tinha intenção de me manter “autista” e registar estes momentos apenas para mim e para um dia o meu filho ler, mas para isso escrevia num diário ou em “Word” e arrumava tudo numa pasta no meu computador. Penso que o encanto e a essência de um blogue estão na partilha. Partilha de sentimentos, ideias, dúvidas, angústias, alegrias... Só assim, na minha opinião, faz sentido ter um blogue.
Ainda não sei se o darei a conhecer a pessoas mais próximas (o mais certo é não aguentar e digo), mas neste momento sinto-me muito mais à vontade para ser eu própria, sem medo de ser “descoberta” e de ter que suportar a má-fé de alguns, porque agora felizmente somos muitos, imensos (e bons!) e esse risco é muito mais baixo hoje do que há uns aninhos. E é óptimo poder expressar-me e partilhar livremente.
segunda-feira, dezembro 04, 2006
2ª feira, a tortura
Foram três dias produtivos; os presentes de Natal estão praticamente todos despachados, incluindo o mais importante: o do meu querido, adorado e infantil esposo; uma Playstation que nem sequer chegou a ser embrulhada, pois mal chegámos a casa tratou de a pôr a trabalhar (devia estar com medo que ela passasse do prazo ou ganhasse bolor se a desembrulhasse só no Natal...). Ao dar-lhe este presente, só se pode concluir que eu sou mesmo uma má pessoa e que nem para mim sou boa. Queixava-me tanto do tempo que ele perdia no computador (em detrimento da minha companhia) e agora dei-lhe mais um passatempo na verdadeira acepção da palavra, pois nestes três dias realmente passou lá muito tempo. E é vê-lo a passear-se alegremente pela casa ora em direcção ao escritório onde está na net, ora rumando à sala onde joga Playstation. Uma vida muito dura, como podem perceber...
Enquanto isso, eu também me debati com um grande impasse este fim-de-semana; não sabia bem se devia atacar primeiro a dispensa ou o frigorífico. Devo dizer que claramente o frigorífico esteve em vantagem não só por causa do sumo de laranja e pelos iogurtes mas também pela gelatina, sempre que me assaltava uma vontade louca por doces. Na última semana tenho andado bastante enjoada e só me sinto melhor com qualquer “coisinha” no estômago. O pior é que só servem “coisinhas” calóricas. E depois têm-me dado grandes ataques de fome. Os meus maxilares têm trabalhado como nunca.
Hoje, finalmente, a coisa melhorou, ou melhor piorou. Continuo bastante enjoada, mas em vez de fomes loucas, estou com uma repulsa à comida que nem a posso ver. Só espero que, para bem da balança, isto dure pelo menos mais um mês e seja extensível às filhoses, rabanadas, sonhos, etc.