Estar grávida é giro, embora esteja no início é nesta primeira fase um bocadinho stressante (mas não devia, certo?). É que fiz uma ligeira análise aos meus hábitos alimentares e vou ter que fazer algumas "pequeninas" mudanças.
Em vez de 2 a 3 cafés por dia, passo a beber apenas um, de manhã, com o leite. Li que se podem beber dois cafés por dia, mas decidi ficar com o da manhã e só porque é realmente essencial. O que tomava depois de almoço dispensei. Agora ando as tardes inteiras quase a bater com a cabeça do monitor e a bocejar. Triste figura.
Aos fins de semana quando tenho jantaradas e almoçaradas com família e amigos, costumava beber vinho. Costumava, pois decidi cortar com o álcool. Bolas, isto é que vai custar. Já ouvi que deve cortar-se com as bebidas brancas (vodkas, whiskys, etc.) e que um copo de vinho de vez em quando não faz mal. Outros dizem que faz. Pelo sim, pelo não, cortei.
Quanto aos alimentos propriamente ditos, usava e abusava de queijo. De manhã, o pequeno almoço era sempre um croissant com queijo (muito queijo), o que, em conjunto com outros disparates, levava o meu colesterol a valores acima do limite, o que causou algum espanto ao médico. Normalmente associamos o colesterol a pessoas mais fortes e/ou com mais idade. Mas pelos vistos, independentemente desses factores, tenho mesmo tendência a ter um colesterol elevado. Por causa disto, o médico já me alertou que na gravidez os valores têm tendência a subir e se não tiver cuidado, sobem mesmo e nós não queremos isso, certo? Logo, corta-se com o queijo também. Ah! E com os meus salgadinhos. E com os fritos. E com carne gorda. E com enchidos. E com as saladas fora de casa por causa da toxoplasmose. E com os doces por causa dos diabetes. Ou seja, corto com TUDO! O que é que me sobra???
Bolas... já ouvi dizer que mãe sofre, mas não era suposto ser só depois de eles nascerem?
Em vez de 2 a 3 cafés por dia, passo a beber apenas um, de manhã, com o leite. Li que se podem beber dois cafés por dia, mas decidi ficar com o da manhã e só porque é realmente essencial. O que tomava depois de almoço dispensei. Agora ando as tardes inteiras quase a bater com a cabeça do monitor e a bocejar. Triste figura.
Aos fins de semana quando tenho jantaradas e almoçaradas com família e amigos, costumava beber vinho. Costumava, pois decidi cortar com o álcool. Bolas, isto é que vai custar. Já ouvi que deve cortar-se com as bebidas brancas (vodkas, whiskys, etc.) e que um copo de vinho de vez em quando não faz mal. Outros dizem que faz. Pelo sim, pelo não, cortei.
Quanto aos alimentos propriamente ditos, usava e abusava de queijo. De manhã, o pequeno almoço era sempre um croissant com queijo (muito queijo), o que, em conjunto com outros disparates, levava o meu colesterol a valores acima do limite, o que causou algum espanto ao médico. Normalmente associamos o colesterol a pessoas mais fortes e/ou com mais idade. Mas pelos vistos, independentemente desses factores, tenho mesmo tendência a ter um colesterol elevado. Por causa disto, o médico já me alertou que na gravidez os valores têm tendência a subir e se não tiver cuidado, sobem mesmo e nós não queremos isso, certo? Logo, corta-se com o queijo também. Ah! E com os meus salgadinhos. E com os fritos. E com carne gorda. E com enchidos. E com as saladas fora de casa por causa da toxoplasmose. E com os doces por causa dos diabetes. Ou seja, corto com TUDO! O que é que me sobra???
Bolas... já ouvi dizer que mãe sofre, mas não era suposto ser só depois de eles nascerem?
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