24 horas depois, não consigo classificar e descrever ainda o que sinto.
Por um impulso que foi mais forte que nós, começámos a contar a novidade. Não nos restringimos à família mais próxima (pais, irmãos). Contámos a quase toda a gente que é importante para nós. Para falar a verdade, até a quem nem é lá muito importante. Enfim, deve ser normal querer contar ao mundo. Por mim contaria apenas à família e os restantes talvez soubessem daqui por 1 ou 2 meses porque como se sabe, os três primeiros meses são os mais críticos e tudo pode acontecer, mas seja o que Deus quiser. Não vou ter pensamentos negativos e tudo vai correr bem.
Consegui arranjar consulta na CUF Descobertas já para amanhã, ás 10.30H. O meu médico habitual (ginecologista - obstetra) está de saída deste hospital, por isso marcaram-me outro.
(Só um aparte: estou neste momento a ouvir uma música que ouvi ontem logo de manhã assim que liguei o rádio do carro e que voltei a ouvir no consultório, enquanto esperava que me chamassem para a colheita de sangue. O refrão, nestas duas ocasiões pareceu-me bastante premonitório do que ia acontecer-me: “I just know your live’s gonna change...”)
Retomando, deste novo médico só sei mesmo o nome; não sei absolutamente mais nada. Só espero que seja competente. Não peço médicos bonzinhos, apenas competentes. Lêem-se por aí demasiadas coisas más e não me apetece nada entrar nas estatísticas como vítima de qualquer negligência médica. Mas se for um gajo porreiro, melhor.
Volto à primeira frase deste post: Ainda não sei descrever o que sinto. Sempre pensei que uma notícia destas me deixaria eufórica, que iria chorar de alegria que andaria excitadíssima. Vejo toda a gente à minha volta com esse espírito. Só posso dizer que todas estas sensações se encontram lactentes, prontas para explodir assim que os meus receios e medos se desvaneçam, ou pelo menos se suavizem. Talvez amanhã, depois da consulta consiga descomprimir e começar a viver a gravidez em pleno.
Por um impulso que foi mais forte que nós, começámos a contar a novidade. Não nos restringimos à família mais próxima (pais, irmãos). Contámos a quase toda a gente que é importante para nós. Para falar a verdade, até a quem nem é lá muito importante. Enfim, deve ser normal querer contar ao mundo. Por mim contaria apenas à família e os restantes talvez soubessem daqui por 1 ou 2 meses porque como se sabe, os três primeiros meses são os mais críticos e tudo pode acontecer, mas seja o que Deus quiser. Não vou ter pensamentos negativos e tudo vai correr bem.
Consegui arranjar consulta na CUF Descobertas já para amanhã, ás 10.30H. O meu médico habitual (ginecologista - obstetra) está de saída deste hospital, por isso marcaram-me outro.
(Só um aparte: estou neste momento a ouvir uma música que ouvi ontem logo de manhã assim que liguei o rádio do carro e que voltei a ouvir no consultório, enquanto esperava que me chamassem para a colheita de sangue. O refrão, nestas duas ocasiões pareceu-me bastante premonitório do que ia acontecer-me: “I just know your live’s gonna change...”)
Retomando, deste novo médico só sei mesmo o nome; não sei absolutamente mais nada. Só espero que seja competente. Não peço médicos bonzinhos, apenas competentes. Lêem-se por aí demasiadas coisas más e não me apetece nada entrar nas estatísticas como vítima de qualquer negligência médica. Mas se for um gajo porreiro, melhor.
Volto à primeira frase deste post: Ainda não sei descrever o que sinto. Sempre pensei que uma notícia destas me deixaria eufórica, que iria chorar de alegria que andaria excitadíssima. Vejo toda a gente à minha volta com esse espírito. Só posso dizer que todas estas sensações se encontram lactentes, prontas para explodir assim que os meus receios e medos se desvaneçam, ou pelo menos se suavizem. Talvez amanhã, depois da consulta consiga descomprimir e começar a viver a gravidez em pleno.
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