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quarta-feira, setembro 17, 2008
quarta-feira, julho 09, 2008
quarta-feira, março 05, 2008
A minha boneca

anda a portar-se mal. Em vez de melhorar as noites da mãe, está a regredir. Antes só acordava uma vez para beber leite, agora acorda duas. É chato e custa muito, ainda para mais nestes dias que estive doente. O pai, coitado, está proibido de se levantar de noite por ordens médicas (cof, cof...), por isso sobra sempre para mim. Mas depois olho para esta carinha e pronto, passa logo:)
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
A palavra do dia é mesmo "quase"
Já é quase fim de semana.
Já estamos quase boas da contipação. A pequenita ainda está um bocadito atacada mas já está bem melhor. O que vale é que está sempre bem disposta. Só se chateia quando quer beber o seu leitinho e não consegue porque tem o nariz entupido. Ou mama ou respira:)
Já quase que bate palminhas (a avó não descansa enquanto não a puser a aplaudir a Fátima Lopes ou a Praça da Alegria). Já gosta de dançar e gosta de ouvir a mãe a cantar (acho que é o único ser vivo capaz de tal proeza). Em resumo, é uma rapariga muito festivaleira.
Estou quase a conseguir que ela diga "olá". Já emite um som parecido (ou se calhar sou eu que faço o esforço para que seja parecido).
Já identifica os pais nas fotografias. Ri-se imenso e olha sucessivamente para nós e para as fotos como quem diz:" Como é que vocês conseguem estar em dois sítios ao mesmo tempo?"
É a minha boneca linda e não vejo a hora de saír daqui para estar com ela... está quase!

terça-feira, novembro 13, 2007
terça-feira, outubro 02, 2007
domingo, setembro 23, 2007
2 meses
Hoje a nossa pequenita faz dois meses. Passou tão depressa! Está grande, enorme comparando com o tamanho que tinha quando nasceu. Consigo ver diferenças todos os dias.
Está cada vez mais interactiva, já se ri e palra imenso e até parece que quer responder-nos quando é desafiada. Se a queremos ver toda satisfeita, deitamo-la no muda fraldas. Adora lá estar e mesmo quando está aborrecida, chegando aí ri-se logo. É a menina do papá mas é com a mãe que ela mais gosta de brincar e é no colinho da mãe que ela se sente bem :-) Adoro rir-me com ela, consolar-lhe dos desconfortos, aliviar-lhe das dores...
Continua a alimentar-se bem e a dormir razoavelmente. Os intestinos que sempre funcionaram bem parece que andam um pouco desarranjados. Vê-se que lhe custa quando quer fazer cócó e às vezes até chora com as dores. Já por dois dias seguidos teve que ser ajudada com Bebégel. Tirando isso e as cólicas que de vez em quando atacam, está óptima.
Amanhã é dia de consulta dos 2 meses... e de vacinas... Vai ser choradeira em dose dupla.

quarta-feira, setembro 19, 2007
Manias
A Leonor já começa a demonstrar algumas manias. Quando está com sono, costuma auto-mutilar-se :) 
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quinta-feira, setembro 13, 2007
O banho
Antes da Leonor nascer, a ideia de lhe banho era um drama e uma dor de cabeça.
Quando ela nasceu, eu, que mal sabia pegar num bebé, vi-me de repente com uma piolha de 2 quilos e tal nas mãos (que despida ainda se tornava mais pequena, frágil e escorregadia), que precisava de ser lavada! A juntar à minha inexperiência, havia ainda o exemplo da minha mãe, que só nos conseguiu dar banho quando eu e a minha irmã tínhamos 2 ou 3 meses . Dizia ela que tinha medo e era a minha avó que fazia este trabalho.
Vi como faziam no hospital e até nem me parecia difícil; ainda para mais os enfermeiros que o fizeram eram todos estagiários e via-se perfeiamente que também não estavam lá muito à vontade.
Já em casa, tentei adiar este momento o mais que pude, mas como um banho não é uma coisa que se possa protelar eternamente, lá tive que o fazer. Melhor, tivemos que o fazer. O pai prontificou-se logo para ajudar e acabou por fazer ele todo o trabalho. Demonstrou uma desenvoltura e uma técnica fantásticas e não fosse o facto da Leonor chorar que nem uma desgraçada, teria sido perfeito. Pegava muito bem nela e ainda conseguia ser ele a lavá-la. Eu limitava-me a segurar a chucha (para ela não chorar) e a tirar fotos :)
Desde então, nunca dispensei a ajuda do pai para o banho. À medida que o tempo foi passando, a Leonor foi colaborando mais (e foi ficando mais volumosa), até que praticamente não chorava e eu comecei a sentir-me mais confiante em lhe dar o banhinho sozinha. E assim o fiz. Ao fim de quase 1 mês, aventurei-me e correu lindamente. Chorou só um bocadinho.
Agora os banhos tornaram-se em momentos super agradáveis para ambas. Falo e brinco com ela e para além de já não chorar, até parece gostar.
Prova superada.
Aqui ainda era o pai a dar o banho e eu a fazer a cobertura fotográfica :-)
sexta-feira, agosto 31, 2007
sexta-feira, agosto 03, 2007
quinta-feira, julho 26, 2007
Só desta vez...
... não resisto a abrir uma excepção. Uma foto da nossa Leonor, com 2 dias.
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quinta-feira, julho 19, 2007
19 de Julho de 1975
Esta é a minha data de nascimento. Faz hoje 32 anos que vim ao mundo, numa noite quente de Verão.

Segundo rezam as crónicas, minha gestação já tinha chegado ao fim há algum tempo, por isso a minha mãe foi aconselhada a apresentar-se neste dia no hospital para uma indução (e critico eu a minha filha...). Antigamente o tempo não era medido por semanas mas sim por meses e os 9 já tinham passado há muito. Diz a minha mãe que já estava quase em 10 (?)!!! Será possível? Sei que supostamente era para ter nascido primeiro que uma prima minha...ela nasceu a 4 de Julho...
Depois de um dia normal de trabalho, às 15 h sai então a minha mãe do seu local de trabalho, com uma barriga imensa e vai até ao hospital de Santa Maria para ver se era então nesse dia que nascia finalmente a sua primogénita. Ao que parece, não ia nervosa. Não sabia para o que ia, essa é a verdade. Até aí, nunca tinha sentido quaisquer sinais, dores, contracções, nada.
Chegou ao serviço de obstetrícia, foi preparada e ligada ao soro com oxitocina. Passadas algumas horas, começa então a sentir as primeiras dores e a partir daí, estas foram sempre a aumentar até que às 22.45H, finalmente, nasci. Isto tudo, claro, sem epidural ou qualquer analgésico. Diz que nem sentiu a episiotomia, apenas que lhe doeu um pouco na parte dos pontos. Reforço, sem qualquer tipo de analgésico!
Ao que parece, eu vinha muito amarela e mal encarada (pudera, quase 10 meses lá dentro...). O peso era o normal apesar do tempo, 3,500 Kg.
Não tenho cá em casa nenhuma foto dessa altura, apenas esta tirada na praia um ano depois, em Julho de 76.
Parabéns a mim :-)

quarta-feira, julho 18, 2007
39 Semanas
Esta será a última semana da minha gravidez.

39 semanas depois, cá estou eu prestes a ver a minha vida a ser mudada para sempre. Estou nostálgica mas feliz e cada vez mais ansiosa. Aliás, estamos. Tanto eu como o pai sabemos que nada será como antes. O "antes" é quase uma vida em conjunto. Curiosamente ainda não falámos a sério sobre o impacto que terá o nascimento da Leonor na nossa relação.
Foram 7 anos de namoro e já são 5 de casados, ou seja, 12 anos a vivermos em exclusivo um para o outro. 12 anos de muitos altos e alguns baixos. Amor, partilha mas também alguns momentos menos bons. Maus até. Já passámos por muito e superámos sempre porque o nosso amor foi sempre mais forte que todos os obstáculos que se nos depararam.
Desde que casámos que falamos na hipótese de ter filhos e foi sempre de comum acordo que preferimos esperar até termos a estabilidade que achávamos necessária para nos podermos dedicar de alma e coração a um filho. Só que o ser humano às vezes é um bocadinho egoísta e o conceito de "estabilidade" varia de pessoa para pessoa. Adiámos a decisão durante 5 anos. Havia sempre qualquer coisa que parecia mais prioritária; uma viagem, as nossas mudanças de emprego, um ou outro motivo familiar, aquele destino que queriamos muito visitar, etc. Apesar das pressões, nunca cedemos. O que é certo é que eu também não me sentia preparada para isso. Sempre achei que não tinha maturidade e pesava também a minha falta de experiência com bebés.
Finalmente decidimos avançar. A medo, mas com a certeza que, agora sim, estava na altura. Durante a gravidez tivemos tempo para nos preparármos para a o nascimento da nossa filha, mas à medida que a hora se aproxima, sinto que por mais preparação que se tenha, há sempre uma insegurança, um medo do desconhecido. Mas estou confiante. Sei que estes 12 anos de vida em comum nos deram a capacidade e a maturidade de juntos superármos qualquer dificuldade nesta nova fase. Confio a 100% na pessoa que tenho ao meu lado e sei que vai correr tudo bem. É um excelente ser humano, uma óptima pessoa e sei que será um pai fantástico.
E em breve teremos, finalmente, a nossa filha connosco. Mal posso esperar!

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terça-feira, julho 10, 2007
terça-feira, julho 03, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
36 Semanas
Chegada às 36 semanas o cenário de uma gravidez idílica e em completo estado de graça, começa a desaparecer. Embora continue encantada com a minha barriga e com os relevos que de vez em quando vejo dos pés ou de outras partes do corpo da minha menina, a verdade é que já cansa. Além disso, tenho uma dor que é em tudo semelhante à dor ciática e as noites começam a ser desconfortáveis e mal dormidas. Comecei também já a sentir algumas contracções, daquelas do Sr. Braxton Hicks.
Esta é a última semana de trabalho. Tenho estado apenas de manhã no trabalho, vou almoçar à minha mãe onde ainda fico algumas horas na conversa e na ronha e depois sigo para casa. Não tenho chegado muito cedo a casa (tenho aproveitado para comprar algumas coisas de última hora) mas tem sido bom. Na próxima semana sim, é descanso a sério. Quanto ao tempo livre que irei ter, já tenho uma série de livros preparados para ser atacados. Como em casa já tenho quase tudo a postos e preparado (foram meses de obras, arrumações e compras) pouco há para fazer além da manutenção. Mas tal como diz a minha mãe, numa casa, há sempre que fazer. E é bem verdade.
A mala da maternidade já foi feita e refeita umas 20 vezes. Todos os dias lá vou substituir um body ou um par de meias, etc. Passo a vida a ver se está tudo e a contemplar as primeiras roupas da minha filha. Já montamos o berço no nosso quarto. Só falta colocar os lençóis. Mas em princípio ela vai dormir nos primeiros tempos na alcofa para estar mais aconchegada.
Basicamente é este o balanço. Estou bastante ansiosa, mas acho que lá em casa há outra pessoa ainda pior que eu. Desconfio que o pai anda a desenvolver um tipo qualquer de depressão pré-parto paternal. Anda irritadiço, nervoso, chato e com dores de cabeça. Aliás, ultimamente anda cheio de dores de cabeça, que atribui ao cansaço, à vista cansada, ao stress... Eu digo que são dores psicossomáticas. Acho que agora é que deve estar a cair em si:)
Esta é a última semana de trabalho. Tenho estado apenas de manhã no trabalho, vou almoçar à minha mãe onde ainda fico algumas horas na conversa e na ronha e depois sigo para casa. Não tenho chegado muito cedo a casa (tenho aproveitado para comprar algumas coisas de última hora) mas tem sido bom. Na próxima semana sim, é descanso a sério. Quanto ao tempo livre que irei ter, já tenho uma série de livros preparados para ser atacados. Como em casa já tenho quase tudo a postos e preparado (foram meses de obras, arrumações e compras) pouco há para fazer além da manutenção. Mas tal como diz a minha mãe, numa casa, há sempre que fazer. E é bem verdade.
A mala da maternidade já foi feita e refeita umas 20 vezes. Todos os dias lá vou substituir um body ou um par de meias, etc. Passo a vida a ver se está tudo e a contemplar as primeiras roupas da minha filha. Já montamos o berço no nosso quarto. Só falta colocar os lençóis. Mas em princípio ela vai dormir nos primeiros tempos na alcofa para estar mais aconchegada.
Basicamente é este o balanço. Estou bastante ansiosa, mas acho que lá em casa há outra pessoa ainda pior que eu. Desconfio que o pai anda a desenvolver um tipo qualquer de depressão pré-parto paternal. Anda irritadiço, nervoso, chato e com dores de cabeça. Aliás, ultimamente anda cheio de dores de cabeça, que atribui ao cansaço, à vista cansada, ao stress... Eu digo que são dores psicossomáticas. Acho que agora é que deve estar a cair em si:)
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quinta-feira, junho 21, 2007
terça-feira, junho 05, 2007
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